Bell Marques: um fenômeno que aguça o espírito questionador dos humanos. A cada apresentação, parece que ele está no início de carreira. Bell é um gigante!
O que Bell Marques faz em cima do trio elétrico merece estudo. Sem dúvida, é algo que nos leva a refletir e buscar uma explicação plausível para esse fenômeno da música baiana.
Desde os tempos do Chiclete com Banana, com sua voz inconfundível e inigualável, Bell arrasta multidões e faz a alegria de milhares de pessoas, tanto dentro das cordas do bloco quanto ao redor do trio. É impressionante ver aquela massa humana enlouquecida, seguindo o cantor por todos os cantos.
Não importa a cidade. Seja Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Espírito Santo, ou até mesmo no interior da Bahia, como em Vitória da Conquista, onde ele arrasta multidões na Miconquista. Onde Bell está, a festa acontece!
Bell Marques é, sem dúvida, um caso à parte. Ou melhor, um caso explicável! Afinal, as pessoas já descobriram que ele é uma fonte inesgotável de alegria.
A cada apresentação, parece que Bell está apenas começando sua carreira. Sua energia e vigor físico impressionam, fruto de muito trabalho e de um estilo de vida regrado. Ele renunciou às noitadas e a tudo que pudesse comprometer sua performance. E o resultado? Um artista que continua entregando tudo no palco e no trio, como se o tempo não passasse para ele.
Bell Marques é único quando se trata de puxar trio elétrico e fazer shows. Ele é capaz de se apresentar duas, três vezes na mesma noite, sem perder o humor, a saúde e a vitalidade. E, acima de tudo, sem deixar de espalhar amor, alegria e paz para seus fãs, que o acompanham fielmente há décadas.
Bell Marques é um fenômeno. Um verdadeiro ícone da música baiana, que conquistou o Brasil e se projetou internacionalmente.
Sem dúvida, ele é a prova viva de que o Axé jamais esgotará sua fonte de folia, energia e inspiração.
Salve, Bell Marques!