:: 31/maio/2023 . 18:44
Revivendo Condeúba: 20 e 21 de junho. Arraiá Fulô do Sertão, é pra lá que eu vou! Hoje o nosso programa é com Edinho Lima, sanfoneiro da terra

Já se vão meses e mais meses de preparação para o 1º Encontro de Condeubenses que ocorrerá nos dias 20 e 21 de junho em nossa querida terra natal, encravada no Sertão da Ressaca. Claro, estamos falando da grandiosa Condeúba, de homens e mulheres ilustres que fizeram e continuam escrevendo belíssimas histórias que ficarão para a posteridade.
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Sim, é quase um ano de labuta, de muita dedicação de um grupo de condeubenses que querem fazer o melhor para que esse evento seja um marco nas nossas vidas, e não temos dúvidas que será, pois a entrega está sendo total, dos que estão do lado de cá da ponte e dos que estão do outro lado. Existe um perfeito entrosamento entre os que propuseram o Encontro e os filhos/irmãos que aceitaram o que foi apresentado.
Nesse sentido, ressaltamos o espírito cooperativista do prefeito Silvan Baleeiro, que comporta com total e absoluta elegância por vestir a camisa, literalmente, do evento, mas não deixa que o seu apoio seja visto como ato político/partidário.
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A cidade não para: Pedalar é Preciso!

Com saída do Senac, o Pedal Ecológico será um evento marcante em Vitória da Conquista, já que a proposta é mais do que oportuna: a preocupação dos organizadores é com o meio ambiente, preservá-lo é preciso, tanto quanto pedalar.
Dois quilos de alimentos não perecíveis é o que vale a sua inscrição, e vale muito, pois trata-se de uma ação solidária que servirá para ajudar muita gente.
Leia a matéria completa e veja porquê e como participar:
“Pedal Ecológico: juntos pelo Meio Ambiente
O Pedal ecológico: juntos pelo Meio Ambiente é uma iniciativa do Senac em Vitória da Conquista, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente. :: LEIA MAIS »
Filhos da Bahia vão garimpando uma estrada vitoriosa no mundo do axé: são os filhos de Brown, Saulo, Reinaldo e Tonho Matéria

O que muito se espera é a renovação da música baiana no que se refere ao nosso bom e imcomparável axé, esse ritmo que nos deu régua e compasso.
Luís Caldas, Moares e Caetano com os seus frevos? Humm… digamos que sim… aí veio a dupla Dodô&Osmar (a cronologia é essa mesma?) Sarajane, Laurinha, Laranja Mecânica, Ademar Furta Cor, Reflexus, Araketu, Olodum, Chiclete Com Banana e foram surgindo bandas e mais bandas, artistas e mais artistas, e a nossa música tocada em cima do caminhão foi ganhando o interior do estado com banda Cheiro, Companhia Clic, que se tornou Daniela, e junto com ela Ricardo Chaves, Asa de Águia, Netinho, Banda Patrulha e assim víamos uma fila enorme de grandes nomes que já invadiam os estados do nordeste.
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Uma fonte que se mostrava inesgotável, e a alegria de tocar e cantar já tinha se tornado um grande negócio, os Irmãos Macedo, as produtoras cada vez mais profissionalizadas não se resumiram às suas bandas, seus blocos. Construíram também os seus trios elétricos e invadiram as capitais e principais cidades do país, difundindo a emblemática frase do poeta Caetano: “atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu”, e é verdade, quem nunca experimentou essa magia de seguir a Timbalada, o próprio Brown, Jammil, e aí aparece Ivete Sangalo, incendiando tudo, no seu rastro veio Babado Novo e também As Meninas? É gente, viu!? E tem muito mais!
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A Zorra, 5%, Rapazzola, Terra Samba, É O Tchan e Harmonia chegaram como se fossem intrusos, olharam meio desconfiados: “ué, que negócio é esse, invadindo nosso espaço?” Assim reagiu o axé. É sério, esse foi o pensamento de alguns empresários que só olhavam para o próprio umbigo. Uma espécie de reserva de mercado. Imagina! Quem segura o gosto do baiano quando o assunto é arte, cultura e música?
O pagode só veio pra somar, ainda bem que nessa onda surgiu Psirico, Guig Gueto, Parangolé (à época com Leo Santana), e Saiddy Bamba, todos escreveram sua história apesar da resistência. :: LEIA MAIS »
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