“Faltam UTIs e podem faltar remédios”, me disse um respeitado médico da cidade
Ontem, por volta das 22h, um conceituado médico da nossa cidade a quem aprendi a admirar pela sua respeitada correção na vida profissional e também como cidadão, pai e esposo, me ligou e trouxe algumas preocupações que considero da mais alta importância levar ao conhecimento da população conquistense e regional.
A sua narrativa é preocupante, embora o seu relato foi feito de forma responsável, com voz branda, explicativa, sem sensacionalismo, sem alardes: “Massinha, quero sugerir uma pauta para o seu programa, porque sei que você tratará o assunto com responsabilidade, com o devido cuidado que o assunto merece. A falta de UTI na cidade é um fato, é real, tanto na rede pública, como na rede privada. Eu sei de uma pessoa amiga que precisou de um leito hospitalar para ser internado num hospital particular e não conseguiu, os familiares quiseram fazer o depósito de 400 mil reais e não conseguiu, a coisa é séria.
O outro problema é a possível falta de remédio, se isso ocorrer é o caos total. Convide ao seu programa os diretores dos hospitais para que eles possam explicar essa situação para os seus ouvintes e leitores”, encerrou o nosso amigo que me pediu para não identificá-lo.
É como se você chegasse no mercado e pedisse leite para o seu bebê e recebesse um sonoro NÃO TEMOS do vendedor.
Então a coisa está mesmo grave! Particularmente, eu acho que o povo brasileiro deveria ter um pouco mais de civismo e ajudar as prefeituras e o Governo Federal a resolver toda esta situação. Custa muito ficar em casa, mas procurem ser mais civilizados(é chic). Usem acool e procurem tocar menos nas coisas e lavem mais as mãos. Substituam opela água e bebam todo o dia. Andem sempre pela calçada do lado direito de cada um nas ruas, e evitem essim estarão sempre de costas puns pata os outros. Evitem aglomerar-se e nunca esqueça a máscara. demais
Substituam o chá quente pela agua***