A cidade se mobilizou para fazer-se presente junto ao nosso amigo Carlos Jeovah que estava acometido do mal de Parkinson, o que o levou a ser internado na UTI do Hospital de Base.

Vimos o quanto a cidade reconhece o trabalho prestado por esse que podemos intitular de maior incentivador da cultura teatral e literária de Vitória da Conquista.

Jeovah descansou, Deus o levou para junto de Si como um prêmio, para ele próprio, para os seus familiares e amigos que não gostariam de vê-lo inerte numa cama.

Falei há pouco com Cris, sua esposa, e com Gabriela, sua filha, as duas estão concientes de que ele cumpriu sua missão aqui na Terra e o fez muito bem. Foi um excelente esposo, um pai cuidado e um ser disponível para todos que o cercavam.

Carlos Jeovah foi um artista inquieto, ativista das artes, no início dos anos 70 já mereceu uma homenagem pública dando nome ao nosso único teatro edificado na Praça da Bandeira.

Partiu o nosso inquieto realizador de obras que transformaram os nossos artistas amadores. Resta agora todos nós continuarmos homenageando o nosso principal artífice das artes.

Vá com Deus, amigo!