A cada dia que passa esquenta mais o clima político em Vitória da Conquista, tudo em razão da sucessão municipal que conta com as pré-candidaturas da prefeita Sheila Lemos, do deputado Waldenor Pereira, da vereadora Lúcia Rocha e de Marcos Adriano, União Brasil, PT, MDB e Avante, respectivamente. Todos já completamente entregues a um trabalho hercúleo para chegar em janeiro de 2025 e sentar na principal cadeira da praça Joaquim Correia.

Não é fácil para ninguém, é preciso muito trabalho, é preciso ter “farinha no saco”, ou seja, é necessário ter, e ter muito, voto na urna, chegar a ser gestora ou gestor de Conquista não basta um simples querer, não é uma tarefa para qualquer mortal. O sonho é ligitimo, eu diria até que é nobre, só que o eleitor da nossa cidade entende que para governar a capital do sudoeste da Bahia não basta o desejo de querer servi-la, reitero, é um gesto nobre, mas…

As estratégias dos pré-candidatos já estão nas ruas, cada qual procurando convencer a população de que é o melhor.

O deputado Waldenor Pereira vem debatendo com os moradores dos diversos bairros através do PGP, (Plano de Governo Participativo) na expectativa de uma  possível administração a partir da sua vitória, e de que será um governo compartilhado.

Nonô agora vem com outra proposta, com uma nova estratégia, e ele passa para o eleitor de que o seu nome é o melhor pra cidade por ter ao seu lado o presidente Lula, o governador Jerônimo, o ministro Rui Costa e o senador Jaques Wagner, ou seja, o ex-reitor da Uesb quer dizer para o eleitor que o alinhamento político é a solução para as diversas demandas que temos pela frente.

A vontade soberana do povo é quem decidirá. De qualquer sorte, vale perguntar: e você, o que acha?