O deputado Waldenor Pereira está mesmo determinado a ser candidato à prefeito de Vitória da Conquista, e não é simplesmente por sua vontade própria, trata-se de uma determinação sua, claro, mas é a disposição do seu grupo político, do seu núcleo, daqueles que o seguem desde os tempos da UESB, colegas professores, ex-alunos e um time afinado consigo, militantes do PT de longas datas, sindicalistas, pessoas ligadas à Igreja Católica e, por incrível que pareça, o ilustre deputado conquistou o grupo liderado pelo ex-prefeito Guilherme Menezes. Muitos lhes eram hostis, hoje tudo mudou, creio até que em breves tempos o ex-prefeito de Conquista, filho de Iguaí, se pronunciará favorável ao seu colega de partido disputar o cargo de prefeito de Vitória da Conquista.

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Ninguém pode negar que a vinda do governador Jerônimo Rodrigues à nossa cidade, inclusive participando ativamente dos festejos de aniversário da nossa terra, tenha sido uma articulação do deputado. Alguém poderá até dizer: ele viria de qualquer jeito, afinal, Zé Raimundo e Fabrício Falcão são parlamentares da base do governo, sendo que o primeiro é do mesmo partido. Só que o governador agendou três dias de permanência em solo conquistense, anunciando ordens de serviços e o que é mais importante: entregando obras e mais: “tenho algumas surpresas para anunciar, fiquem atentos”, disse o governador.

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Na foto de capa os dois correligionários aparecem de mãos dadas, em sinal de muita intimidade e parceria, de compromisso, tipo: ”estamos fechados, irmão, você é o candidato do nosso partido e da nossa base”.

Isso é o que já deve está passando pela cabeça da vereadora Lúcia, que vê, imagino eu, uma certa dificuldade em esperar que o seu nome venha a ser o escolhido para representar a base governista na disputa com a prefeita Sheila em outubro de 2024.

Vale lembrar que existem outros nomes que buscam chegar a prefeitura de Conquista no próximo ano, como o de Marcos Adriano (PDT), Abmael Brito (PSD), Washington Rodrigues (PL), Romilson Filho (PP), David Salomão e Edilson Gusmão.

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Lúcia Rocha dentro desse contexto, como ela se comportará? Vice ela não quer ser, de ninguém, o seu principal padrinho, Lúcio Vieira, não quer nem ouvir falar nessa possibilidade, e ele pergunta: ”vice como, se ela é a primeira colocada em todas as pesquisas?”. Para mim os dois disseram que não é possível o PT não entender isso: “o MDB tem o nome mais forte do grupo, portanto, nós vamos disputar a eleição com Lúcia“.

O governador Jerônimo deverá resolver isso facilmente, se já não resolveu.