Zerenildo Rocha, um grande amigo, nos enviou um abraço sugestivo e criativo
Zerenildo Rocha, o Zeré, é um daqueles amigos que perdemos o contato físico, presencial, mesmo antes da pandemia, figura ilustre, inteligente, criativa, que nos faz falta e para a cidade também.
Zeré faz parte de um grupo campeão de apresentadores de comícios em nossa cidade, cujas vozes ecoaram pelos municípios baianos e para os quais eram requisitados como atrações nas disputas eleitorais. Vou citar as feras em ordem alfabética: Dete Dias, Edvaldo Ferreira, Edmundo Macedo (In memorian), Herzem Gusmão, Jânio Freitas, Jota Menezes, Onildo Barbosa e Zerenildo Rocha, todos envolventes, vibrantes, convincentes, eram considerados atrações à parte.
Zeré foi vereador, cantor, compositor e seresteiro. Além de tudo generoso, quebrava os meus galhos tocando para eu cantar a linda canção de Roberto Carlos, sempre ela, Sentado a Beira do Caminho, facílima de entoar.
Tenho tentado levá-lo ao Agito Geral, mas ele esquiva e dou-lhe razão quando diz: “amigo, deixe passar essa pandemia. Quando tudo isso passar, irei aí dar-lhe um abraço”, garantiu Zeré.
E para expressar o desejo de compartilhar esse seu gesto para comigo, com a sua criatividade e com o bom gosto que lhe é próprio, eis que foi buscar na natureza o simbolismo de um abraço capaz de dizer: “estamos todos juntos neste planeta Terra”.
Obrigado, irmão! Um abraço!
Honra é ler tantos adjetivos e expressões de carinho por meu pai. Sou grata a Deus por ser filha de um ser tão especial, possuidor de um coração tamanho e que muito significa em minha vida.
Feliz por ver essa postagem!