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Por Diego Andóliver
Pai, esposo, psicólogo, ator, implicado.

O cunho informativo e elucidativo das redes sociais tem proporcionado aos “usuários” a possibilidade de estar por dentro de assuntos das mais variadas temáticas, situação que não seria possível em outros contextos justamente por não oferecerem acesso dinâmico e imediato.
Embora essas, ainda consideradas novas, fontes de informação disponibilizem de maneira quase que instantânea uma enxurrada de “posts”, a seleção dos mesmos é que vem se tornando um problema. Está cada vez mais complicado, em se tratando de redes sociais, manter o acesso a conteúdos pertinentes ou de interesse pessoal, sem contar as informações de cunho duvidoso, mas sobre estas, trataremos em outro momento.
Como já era de se esperar, uma grande parcela de “usuários” optam por conteúdos provenientes de fontes confiáveis, ou que ao menos demonstrem respeito à coisa abordada e a eles mesmos. Esta sede por temáticas que apresentam pertinência e cuidado em sua elaboração/exposição, em conjunto com os mais variados posicionamentos críticos, principalmente por parte dos interessados, é que tem alavancado uma série de artigos por todas as modalidades de redes sociais.
Neste contexto, surge a proposta de expor, neste sítio, folhetins que propiciem o reconhecimento de expressões artísticas que envolvam, principalmente, as áreas do teatro, música e cinema, o que não inviabiliza a explanação de temáticas cotidianas. O interesse é demonstrar, de maneira leve, convidativa e participativa a maneira como as perspectivas que norteiam a arte podem dialogar, ressaltando ainda as condições de emissão/recepção que, dentre as mais variadas vertentes, podem representar uma importante via de sublimação. Espero que a arte seja contemplada/expressada a sua maneira. Aquele abraço.