:: ‘Política’

Os nomes da manchete são todos defensores da reeleição da prefeita Sheila Lemos, as reuniões entre todos aconteciam sempre, os principais assuntos em pauta eram escolher o vice da prefeita, que busca a reeleição, e saber quem ficaria com a presidência do PDT, uma sigla que a gestora conquistense buscava para lhe apoiar em outubro próximo. Compunha esse grupo acima o médico ortopedista Aloísio Alan, que já se apresentou como companheiro de chapa da alcaide conquistense.

Esse grupo está fechado, se entende, o que sabemos é que não haverá rupturas quando da escolha do vice, até porque todos estão olhando o futuro mais à frente. Se você ainda não identificou o elenco, segue os nomes completos de todos: Guto, advogado, Gutemberg Macedo Júnior é o seu nome completo, respira política; Cori, é o professor Coriolano Morares, ex-secretário de Educação e ex-vereador do PT; Abel Rebouças é engenheiro agrônomo, foi reitor da UESB, e Vinícius é o secretário de Saúde do governo municipal e é conhecido como Dr. Vinícius Rodrigues.

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A presidência do PDT ficou com o médico Vinícius Rodrigues, que era filiado ao PSD, a mesma sigla de Abel Rebouças. O principal responsável pelo partido que elegeu Leonel de Moura Brizola, governador do Rio Grande do Sul e também do Rio de Janeiro, apoiar a prefeita Sheila Lemos foi o deputado conquistense Leo Prates, ele puxou para si a responsabilidade e garantiu: “estou dialogando com o meu amigo e colega Félix Mendonça, chegaremos a um consenso. Respeito os nomes que estão à frente da sigla aí em Conquista e por isso mesmo o diálogo é o melhor caminho, não será de forma abrupta”, afirmou o ex-secretário de Saúde de Salvador. :: LEIA MAIS »

Com a formação da chapa da vereadora Lúcia Rocha anunciada por ela própria, cujo nome é o do colega vereador Marcus Vinícius, o deputado Waldenor Pereira terá que se “virar nos 30”, ou seja, terá que se reunir com toda sua equipe para encontrar um outro nome para substituir o que a cúpula petista tinha como certo, que seria o nome da candidata do MDB, que manteve a sua palavra e saiu candidata.

Nonô, já desconfiado, pressentiu que Lúcia não estava blefando e investiu em outras possibilidades. Mulheres foram os nomes que apostou, dois foram identificados: o da presidente da OAB Conquista, Luciana Silva, e o da delegada Gabriela Garrido, mas até o momento não tem nada definido, e diante desse quadro, só sei de uma coisa: ninguém dorme. :: LEIA MAIS »

Já tem um bom tempo que o vereador Marcus Vinícius relutava em me confirmar a sua presença como vice na chapa da colega Lúcia Rocha, que é candidata a prefeita de Vitória da Conquista em outubro de 2024.

Ainda ontem, 22, perguntei ao ilustre parlamentar se eu já poderia publicar que ele abriria mão de uma reeleição para definir ser vice de Lúcia, um desafio do tamanho do mundo. “Estamos alinhando, mas, por favor, não publique nada”. Foi uma breve resposta do delegado que vem se constituindo ao longo dessa legislatura como um destacado vereador.

Lúcia Rocha e Marcus Vinícius formam uma chapa inusitada, não sei até onde chega esse limite no país, mas uma coisa é certa, na Bahia é o primeiro caso que uma Câmara de Vereadores projeta dois nomes para disputar a prefeitura da cidade juntos. :: LEIA MAIS »

A política não é brincadeira, é uma coisa muito séria, e quem quiser fazer parte desse jogo que mexe com o humor do brasileiro como acontece no Maracanã em dia de Vasco x Flamengo, terá que ter muita paciência, prudência, equilíbrio e resiliência, e se alguns preferirem, é preciso ter “sangue de barata”. Pois é, é isso mesmo.

Lembro que conversei amistosamente com o presidente do PL de Vitória da Conquista, o jovem advogado Flávio Farias, e ele não via outro caminho senão o seu partido lançar candidatura própria à prefeitura da cidade.

Um microfone impressiona mais que várias canetas, às vezes muito mais que uma vida dedicada à uma sociedade, principalmente quando a voz propagada impressiona por ter uma sonoridade diferente, por exemplo, duas palavras, “não obstante”, ecoa assim, o S é substituído pelo X e chega aos seus ouvidos de forma carregada e sou obrigado a repetir Não Obstante com X, “obxxxtante”, é duro, viu!

A prefeita Sheila Lemos aguardou, trabalhou com discrição, manteve contatos, e até que hoje, terça-feira, 19, o PL juntou-se ao bloco de partidos que apostam na reeleição da atual gestora. :: LEIA MAIS »

A prefeita Sheila Lemos esteve fora da cidade cuidando de uma agenda administrativa e a gestora aproveitou o ensejo para manter contatos políticos com o intuito de finalizar a sua estratégia de campanha que visa a sua reeleição, e assim continuar usando a principal sala do casarão imponente da Praça Joaquim Correia.

Voltar a governar o município de Vitória da Conquista é a meta principal da prefeita e para lograr êxito naquilo que pretende, a filha de Dona Irma demonstra que aprendeu muito com a mãe, demonstra poder de articulação, liderança, e não mede esforços para cumprir diariamente uma agenda que se apresenta como desafio, como prova, como verdadeiro obstáculo, que se não tiver disposição desiste no meio do caminho.

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Sheila sabe que terá uma “pedreira” pela frente, encontrará um adversário motivado, que tem como projeto de vida ser prefeito de Conquista, trata-se do deputado Waldenor Pereira, que está percorrendo os bairros da cidade realizando discussões que o grupo petista intitula de Programa de Governo Participativo, o PGP, e assim espera que os conquistenses degustem a ideia de que cada um dos nossos conterrâneos participaram da formação do plano de governo.

É bom lembrar que ainda tem outros nomes que aspiram participar das eleições em outubro na condição de candidatos a prefeito(a), é o caso da vereadora Lúcia Rocha que está prestes a anunciar o seu vice, e ela não para um minuto sequer, ao seu estilo, circula os quatro cantos da cidade a procura de votos. :: LEIA MAIS »

A matéria que publicamos ontem em nosso blog trazendo algumas informações sobre a busca dos pré-candidatos a prefeitura de Vitória da Conquista por partidos para fazer parte das suas bases de apoio trouxe reações diferentes, e o advogado Marcos Adriano, que vem divulgando em redes sociais, realizando reuniões, encontros, e sempre destacando que não está fazendo cena, “sou candidato pra valer, a cidade precisa experimentar outro modelo de gestão, fugir do que tivemos no passado e não continuar com o que vemos no presente”, ele discorda que sua pré-candidatura esteja por um “triz”, conforme escrevi em nossa publicação no início da noite de ontem, 17.

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Sobre o assunto, eu continuo entendendo que todos os pré-candidatos, inclusive Marcos Adriano, estão procurando atrair partidos que gravitam no universo político, que estão inseridos nesse contexto eleitoral que está em vigor, com siglas que mais parecem franquias comerciais.

Evidente que o PP e PDT são agremiações partidárias reconhecidamente fortes, de expressão nacional, e que não podem ser consideradas “de aluguel”, embora os seus dirigentes provisórios não tenham segurança que permanecerão dando as cartas. Essa realidade não tira os méritos, a luta dos pares de diretoria do PDT e PP, o problema é o que está em jogo e o que representa Vitória da Conquista dentro do contexto estadual, afinal, estamos falando de uma cidade que prevê um orçamento de quase dois bilhões de reais.

Com o nosso sistema político vigente, cabe aos partidos maiores ou aqueles que buscam chegar ao comando administrativo dos municípios, atrair agremiações partidárias para conseguir tempo de TV e impressionar a população de que quanto mais partidos na coligação, mais fortes se apresentam e maiores as chances de vitória. Em tese, sim. E em Vitória da Conquista não é diferente, ao contrário, em nossa cidade com três pré-candidaturas já definidas, que dependem apenas de si mesmas, o trio vem mantendo contato permanente com as lideranças locais na tentativa de atrair as siglas para as suas estruturas de campanha.

Marcos Adriano e Romilson Filho, do PDT e do PP, respectivamente, resistem e se auto-proclamam candidatos ao cargo de prefeito. Lograrão êxito? Só Deus sabe!

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Como se diz, e é a mais pura verdade: “política não é para amadores”, soa como sentença essa afirmativa. Esse é o jogo, não adianta reclamar. Só se tem autonomia quando existe diretório, comissão provisória é apenas para formalizar, os membros dormem dirigentes e acordam destituídos.

Vai do interesse das cúpulas dos estados e da turma de Brasília. Esse é o regulamento, essa é a regra. :: LEIA MAIS »

Se depender das discussões que o deputado Waldenor Pereira vem realizando com a população conquistense, caso ele se eleja prefeito da cidade, Vitória da Conquista terá o governo mais participativo de toda a sua história. Pelo menos essa é a ideia que o pré-candidato quer passar para os conquistenses: “são vários grupos temáticos, a sociedade está trazendo diagnósticos, as associações, os sindicatos, e também os partidos que fazem parte da nossa base de apoio, todos estão dando importantes contribuições para que tenhamos um governo com a participação da sociedade”, afirma o pré-candidato que em breve deverá apresentar o nome que comporá a sua chapa como vice.

Nonô ficou motivado com a presença numerosa do público: “a sede da associação da Patagônia ficou pequena, como você pode observar”, essa referência ele fez ao repórter Anderson Oliveira, que cobria o evento. :: LEIA MAIS »

Os motivos pelos quais a vereadora Lúcia Rocha não aceitou ser a candidata à vice na chapa do deputado Waldenor Pereira são por demais conhecidos. O resultado disso tudo é que o candidato petista precisou recorrer a outros nomes dentro do universo feminino e foi aí que apareceram as figuras da advogada Luciana Silva, presidente da OAB Conquista, e que, sinceramente, não ouso arriscar e dizer um só motivo que impediu a também professora universitária figurar na chapa de Nonô na disputa eleitoral de outubro próximo.

Com a ideia de fortalecer as pautas das mulheres tão em voga, o ex-Reitor da UESB buscou identificar um outro nome no seio da sociedade conquistense, preferencialmente alguém que já fosse filada a um partido da base, conhecida, atuante, e assim chegaram ao nome da delegada Gabriela Garrido, dona de um currículo voltado para as causas femininas, não apenas por modismo, mas que os propósitos sejam nutridos por essência de vida, cujas ações sejam reconhecidas pela população.

Bem, o tempo urge, será mesmo que desta feita tudo dará certo?

Nunca conversei com o empresário João Guimarães sobre o assunto, ele também nunca enviou mensagem se colocando como possível companheiro de chapa da prefeita Sheila Lemos. Carlos Dudé, vereador, e o seu colega Ivan Cordeiro já descartaram essa possibilidade, como também o deputado Tiago Correia não almeja o cargo, senão já teria manifestado.

Os outros nomes que constam nessa matéria, todos, sem nenhuma exceção, já se reportaram honrados com a possibilidade de compor a chapa com a gestora conquistense. É um time de peso, todos muito preparados, probos, com históricos que os credenciam a conversar com a população, olho no olho, apertar a mão de qualquer interlocutor sem medo de constrangimento. :: LEIA MAIS »