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:: ‘Maria Reis Gonçalves (Tia Nem)’

Falar de elegância, que frescura!

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves.

A vida descomplicou, está mais solta, menos fechada, as pessoas já não se importa mais com o próprio comportamento e aquele “glamour” de outrora parece que ficou, mesmo, lá atrás. Será? Bem, nada mais pode ser falta de informações, todos tem acesso de alguma maneira. Claro que você não vai sair com um vestido de paetês, pela manhã, mesmo indo a um casamento, e seu namorado precisar usar gravata, se for junto com você.

Porém, devo dizer que as pessoas já não aceitam mais essa elegância comportamental. Na mesa, nota-se que as pessoas já não se preocupam com os talheres corretos, posições na mesa, e falar obrigado, para o garçom. Há, muito tempo a elegância desapareceu do nosso meio e nem mesmo observamos aquela elegância desobrigada que todos devem ter.

No entanto, ainda existem pessoas elegantes, sim, aquelas que elogiam mais do que criticam, que escutam mais do que comentam e não estão preocupadas com as fofocas do dia, nem em praticar qualquer tipo de maldade. Pessoas que são humildes por natureza, e estão sempre dispostas a ajudar ao seu semelhante. Essas pessoas que, mesmo de origem humilde, destilam elegância pelos poros. :: LEIA MAIS »

É o poder quem corrompe o homem ou é o homem quem corrompe o poder?

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves

Há muito tempo que venho questionando a postura e atitude de algumas pessoas quando tem oportunidade de exercer qualquer tipo de poder. Um dos maiores estadistas do mundo, considerado o Pai dos Estados Unidos já dizia: “Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder.” Mesmo concordando com Abraham Lincoln eu ainda gostaria de acrescentar que muito mais do que o caráter, acredito que podemos conhecer toda a personalidade de uma pessoa, analisando de que forma ela consegue lidar com o poder que tem condições de exercer. Principalmente se o poder lhe foi aferido através do voto popular. Nesse texto quero divulgar a legitima ideia de que, se alguém tem a possibilidade de se impor aos demais através de um poder legitimo conferido pelo povo, ele pode se mostrar generoso ou medíocre.

Pelo andar dessa nova carruagem, a maioria é medíocre. O homem que detém o poder e mesmo assim consegue ser generoso é por que sabe que o poder é algo efêmero e transitório. Ninguém consegue manter-se no poder indefinidamente. E atento a sua condição provisória, o homem generoso porta-se com humildade, agregam as pessoas a sua volta e acima de tudo é justo e honesto. Sabemos que o homem que detém o poder e ainda consegue ser generoso é uma classe totalmente em extinção, mas o que existe, consegue exercer o poder de forma consciente e aproveita o tempo de sua brevidade e responsabilidade para beneficiar toda uma comunidade. E pelo fato de não ser apegado as favoráveis condições que o poder lhes dar, o homem é generoso na mais pura concepção da palavra.

Já o homem medíocre, uma raça que existe com certa fartura, ao deter o poder apega-se a ele como se este fosse inalienável. E não me ato só aos políticos, falo de todo homem que detém algum poder, por insignificante que ele seja, embriaga-se e imagina-se mais poderoso do que é realmente e fica sonhando em permanecer na atual situação indefinidamente. Esses medíocres poderosos fazem questão de se aproveitarem das pessoas e tripudiam dos humildes, e com o desplante de se fazer parecer humilde, para assim angariar a simpatia de todos que estão ao seu redor. Esses aproveitadores que por um acaso do destino conseguiu algum poder, não suportam a responsabilidade que lhe foi conferido e na primeira oportunidade vendem-se e mostra a sua face mais medíocre. :: LEIA MAIS »

“Cada povo tem o governo que merece”, disse um francês do século XIX.

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves

O filósofo francês Joseph-Marie Maistre (1753-1821) um ferrenho defensor do regime monárquico e critico fervoroso da Revolução Francesa, conseguiu colocar o seu nome na história mundial ao falar a expressão “CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE”. A frase foi registrada em uma carta, datada de 1811, e publicada 40 anos mais tarde. Ao falar, o filósofo quis dizer que a ignorância popular é a responsável pela escolha dos maus políticos, aqueles que representam o povo. Sendo contrário à participação popular nos processos políticos, Maistre acreditava que todos os desmandos do governo cabiam como uma punição para àqueles que elegiam os seus representantes, mas não sabiam usar o seu voto e por esse motivo não podiam reclamar quando os políticos não agiam de maneira ética. Já se passaram mais de 200 anos e a expressão dita pelo filósofo francês permanece atemporal aqui em nosso país.
O Brasil possui uma “democracia” imatura e educação capenga, por esses motivos, o eleitor ainda tem o seu voto definido pelo poder econômico e pelas falsas promessas totalmente descabidas e bajuladoras feitas pelos candidatos aproveitadores e desinformados nas questões sociais locais e econômicas, do município que pretende governar. Existe ainda o voto em que o eleitor se baseia na simpatia do político, pela crença religiosa e até mesmo pela boa oratória, tivemos casos em que a população feminina votou no político mais bonito. Mas na maioria das vezes o voto é trocado pelo assistencialismo. É muito raro você encontrar um eleitor que tenha o cuidado de analisar o passado, as relações interpessoais e o plano de governo fundamentado do candidato. O País que causou admiração no vocalista da banda de rock irlandesa U2, Bono Vox, pela criação da Lei da Ficha Limpa, não possui uma lei que venha a punir o político que, acometido do esquecimento conveniente, deixa de cumprir promessas e compromissos firmados com o eleitor. :: LEIA MAIS »

A mulher na contemporaneidade é uma vencedora.

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves

Hoje, é considerado o Dia Internacional da Mulher, mas não vou fazer homenagem às mulheres baseada na data, na verdade vou falar um pouco dessas guerreiras que passaram e passam o seu tempo lutando para conquistar seus direitos. A mulher tem conquistado o seu espaço social e econômico ao longo da História. Vira clichê, falar do crescimento da mulher em qualquer parte do planeta. Claro, que ainda existem sociedades que inferiorizam o sexo feminino, principalmente por causa da religião. No entanto, no geral, podemos observar a evolução dos direitos da mulher, através das suas conquistas ao passar dos anos. Foi uma grande caminhada para chegar até aqui, porém, sabemos que apesar de todo esse avanço, a mulher continua sofrendo uma desigualdade em relação aos direitos masculinos. Mesmo conseguindo espaço no mercado de trabalho, em alguns casos, a mulher tem remuneração inferior ao do homem. A mulher já tem voz dentro da família, porém, na maioria das vezes o homem continua como autoridade máxima. Continuamos em uma sociedade machista, a prova está nos índices de violência contra as mulheres, e por isso, elas continuam lutando por reconhecimento e pela garantia de direitos que coíbam práticas contra elas. Já não cabe mais o titulo de “sexo frágil”, ao falar da mulher. :: LEIA MAIS »

A falta de paciência nos nossos dias

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves (Tia Nem)

Paciência é o que mais está faltando entre os seres humanos, nesses dias conturbados. Não estamos mais pacientes para com os acontecimentos ao nosso redor, se à fila do banco demora, se o trânsito congestiona, a fila do caixa do supermercado está grande demais, se alguém que marcou um compromisso passou da hora, etc, tudo é motivo para que a impaciência se apresente. É a falta de paciência que tem acarretado irritações em milhares ou milhões de pessoas em todo o mundo e tem nos assombrado constantemente. Uma pessoa sem paciência, se irrita com facilidade e a irritação pode provocar graves consequências. O grande político, estadista e pensador estadunidense, Benjamin Franklin, nos falava que toda pessoa que tem paciência, cria oportunidades de obter tudo aquilo que deseja, porém a falta de paciência, pode fazer com que uma pessoa perca tudo o que conquistou.
Quando ficamos sem paciência, perdemos o controle dos nossos sentimentos e ficamos reféns de emoções que podem acabar com o nosso humor, ânimo e nosso comando emocional. A impaciência pode ser o somatório de problemas que vamos acumulando em nossa vida, e estão sempre relacionados ao estresse e à rotina atribulada que vivemos. A busca pelo sucesso profissional, a luta diária para arrumar ou permanecer no emprego, as relações conflituosas familiares e com amigos, os relacionamentos amorosos, tudo tem contribuído para que a nossa paciência atinja ao limite permitido pelo nosso emocional. :: LEIA MAIS »

O maravilhoso mundo do faz de conta

Tia Nem

Por Maria Reis Gonçalves (Tia Nem)

Psicóloga, mulher atuante e bastante querida, Ana Reis Gonçalves, a Tia Nem, assim é tratada carinhosamente por todos, nos permitiu reproduzir um belo texto, no qual dá um puxão de orelha nos políticos que costumam esquecer de cumprir o que prometem durante as campanhas políticas. A seguir, as palavras dessa mulher guerreira que atua, principalmente, no eixo Ilhéus/Itabuna:

“Com a obrigatoriedade de se apresentar programas de governo no ato de registro das candidaturas na Justiça Eleitoral, nos cargos do executivo, muitos candidatos encontram certa dificuldade, tendo em vista que muitos deles, nunca honraram os seus compromissos de campanhas. O principal objetivo dessa norma é fazer com que os candidatos se comprometam em cumprir as promessas feitas em campanhas. Se os amigos eleitores puxarem um pouco à memória, irão lembrar de muitas das promessas que os poderes executivos, legislativos, não cumpriram ao longo do período em que estiveram no mandato. No entanto, essas mesmas pessoas retornam com as mesmas promessas e tentam novamente ganhar a confiança do eleitor. Tenho defendido a criminalização das promessas eleitorais, pois essas ações mentirosas tem causado grandes males para a nossa sociedade.

As promessas de campanhas é um tema que precisa, no mínimo, ser discutida por todos. Precisamos acabar com essas campanhas eleitorais que se transformaram em uma verdadeira ficção, onde a maioria dos candidatos nos tratam como se fossemos completamente idiotas, pois assim que tomam posse, os candidatos cheios de boas intenções e grandes feitos, retornam ao que eram antes e percebemos que mais uma vez estamos sendo enganados de modo proposital, como se o povo não merecesse uma explicação pelos seus atos como seu representante. Será que temos que suportar tudo isso novamente? Eu, digo que não! Está chegando a hora de tomarmos uma atitude drástica quanto a essa situação. Esses tipos de políticos já passaram dos limites. Não queremos mais campanhas de marqueteiros, que usam e abusam das mentiras para enganar os eleitores e assim elegerem os seus clientes. Queremos vê as ideais dos próprios candidatos, dos partidos, e principalmente, queremos ver os programas de governos de cada candidato que postula o cargo do executivo, seja na esfera federal, estadual e municipal. Queremos conhecer e discutir todos os projetos durante a campanha. :: LEIA MAIS »

Preconceito e discriminação contra a mulher: Principal vetor da Violência

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Por Maria Reis Gonçalves (Tia Nem)

Sabemos que a violência contra as mulheres não é fato novo, a história nos mostra que as mulheres foram condicionadas a uma posição hierarquicamente inferior ao homem, com isso podemos apontar o preconceito, a discriminação e a intolerância como os principais predicativos da violência de gênero. Desde os gregos antigos até há pouco tempo atrás, a sociedade tinha a mulher como um ser inferior, e, por isso, os homens detinham o direito de exercer uma vida pública. A mulher vivia para criar os filhos, cuidar do lar, ter uma vida recatada. Nem mesmo a Revolução Francesa que nos deu a Carta Magna, e que estabelecia a igualdade, colocou a mulher em um patamar melhor em relação ao homem, na verdade qualquer uma que pretendesse galgar espaços na vida pública, seria morta, na guilhotina, por tentar ser igual ao homem. Foram os casos da escritora feminista, francesa Olympe e a atriz Clarice Lacombe, a primeira mulher a organizar uma Sociedade das Mulheres Revolucionárias. As duas foram guilhotinadas.
Christopher Lasch, professor, escritor e historiador americano, nos fala que a história da mulher pode ser dividida em duas épocas, e que foi separada pela revolução sexual da década de 60. Após esse período, as mulheres conseguiram conquistar um grande avanço no campo do trabalho, na economia, política e no controle do seu próprio corpo, trabalhados pelos movimentos feministas, que se originaram do Ocidente. Sabemos que as lutas pelos direitos das mulheres nunca foram uma tarefa fácil. E a violência praticada contra as mulheres viola os direitos humanos e tem tornado uma luta não só para as mulheres, mas, também para todos que entendem que a igualdade é um direito de todos, o reconhecimento que todos possuem o mesmo direito. No mundo inteiro, ainda praticam violência contra as mulheres! :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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