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:: ‘J Rodrigues’

Nossa incapacidade em compreender a evidente catástrofe social

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* Por J Rodrigues Vieira

Assustados e impotentes diante uma ameaça invisível, após superarmos esse período de isolamento social, quais serão nossos estímulos proativos e retroativos? Será que proativamente seremos indenizados por todos os danos retroativos que sofremos ao longo de raízes históricas e econômicas tão profundas e injustas?

Nesse todo que me parece uma realidade fantástica, em meio à maior crise sanitária do século, ponho a me perguntar: Nessa experiencia coletiva, como poderemos entender o significado profundo da mensagem. :: LEIA MAIS »

A dialética da malandragem na política interiorana

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* Por J Rodrigues Vieira

Depois de observar participando de umas tantas campanhas eleitorais, noto: qualquer coisa que represente uma quebra de paradigma na política interiorana, quando não desacreditada e derrotada em seu desejo de nascer, deixa-se ser cooptada pela velha tradição que, anos após anos, se repete numa fórmula que mantém frequências que se repetem de eleição em eleição: a dialética da malandragem.

Toda estrutura política interiorana se desenvolve na linguagem do senso comum. Essa linguagem fácil e corrompida, serve apenas para perpetuar interesses nada coletivos de uns poucos que preservam um aparente status de poder sobre coisas e pessoas: pequenos grupos, geralmente consociados entre os que detém melhores condições econômicas, sociais e, medianos conhecimentos intelectuais, que se reúnem em torno de interesses, meramente de perspectivas pessoais e produzem uma rede de “dizquedizque” para convencer os mais desafortunados e menos informados. :: LEIA MAIS »

O desprezo de Regina Duarte para com as perdas de Moraes Moreira, Rubem Fonseca e Luiz Alfredo Garcia-Roza: artistas de inegável importância na cultura nacional

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* Por J Rodrigues Vieira

Nesse tempo o qual temos a clara necessidade de lermos a realidade indecisa de uma crise, em meio a vertiginosa rapidez da expansão do novo coronavírus, algumas figuras iluminadas que não nos permite viver alienados no tempo em que existimos, nos deixaram nos últimos dias: Moraes Moreira, Rubem Fonseca e Luiz Alfredo Garcia-Roza.

Em sua liberdade artística, Moraes Moreira tinha orgulho de sua baianidade e brasilidade, se tornando um dos maiores compositores da Música Popular Brasileira, cantando as alegrias e as mazelas de um povo em formação; Rubem Fonseca era um profundo conhecedor do submundo carioca e suas figuras icônicas que se reproduzem como herdeiros de uma sociedade injusta; Luiz Alfredo Garcia-Roza enveredou-se pelos romances policiais, com temas recorrentes ao tráfico de drogas e violência, dando relevo a uma narrativa de dramas pessoais mal-resolvidos.

O jogo de ideias através da palavra me fascina. Talvez, eu seja mais um leitor de literatura do que propriamente um escritor ficcionista. Na percepção de mundos imaginados e acontecidos em meus cadernos de aprendiz literário, não posso deixar de reconhecer as influências de Moraes Moreira, quando adolescente, vivi a mística e efervescente Salvador dos anos 80; de Rubem Paiva, quando a professora Artêmis, nas frias noites paulistanas no início dos anos 90, me fez descobrir e mergulhar no prazer da leitura; e ao tomar contato com a ficção policial de Luiz Alfredo Garcia-Roza, nas oficinas literárias da Escola Panamericana de Artes. :: LEIA MAIS »

Bolsonaro e a videoconferência da negação profética para lucrar com a boa fé das pessoas

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Por J Rodrigues Vieira*

Nesse momento indeciso, o que sabemos realmente sobre a realidade dos fatos?
Ante ao desconhecido, numa videoconferência transmitida pela TV Brasil no domingo de Páscoa, o empresário e pastor Silas Malafaia chamou a imprensa de “profetas do caos”. Em seu antropocentrismo, que nos deixa parecer ser mais financista e menos de profissão de fé, Silas Malafaia desconsidera uma pandemia que já matou milhares de pessoas no Brasil e no mundo, alegando ser as medidas de combate ao novo coronavírus, uma grande conspiração contra o presidente Jair Bolsonaro. Naquela videoconferência, além do próprio presidente Bolsonaro, também estavam o deputado Marco Feliciano, a esposa de Silvio Santos, Iris Abravanel, o padre Reginaldo Manzotti, entre outros, que ouviram “agraciados”, o empresário e pastor dizer que nenhuma previsão catastrófica acontecerá no nosso país. :: LEIA MAIS »

Ao repetir palavras de Trump, Bolsonaro recomenda o tratamento com hidroxicloroquina (?)

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Por J Rodrigues Vieira**

Sobre a crise em torno da pandemia do novo coronavírus, em seu pronunciamento, quarta-feira, 8 de março, o presidente Jair Bolsonaro repetiu textualmente uma frase dita pelo presidente dos EUA, Donald Trump: as consequências do tratamento não podem ser mais danosas que a própria doença. Tantas vezes, se colocando numa inferioridade voluntária, o presidente tem verdadeira veneração por tudo que é estadunidense, sem conseguir disfarçar o fascínio por uma realidade que só existe no sonho superficial daquele país.

Quem não se lembra da continência prestada à bandeira e a tentativa forçada do presidente em indicar o filho Eduardo Bolsonaro para embaixador nos Estados Unidos. Ainda que, sem legalidade e legitimidade, a evidente falta de qualificações técnicas de seu filho seria uma histórica vergonha para diplomacia brasileira. Mas, a razão desceu sobre o congresso que o impediu de lastimável ato. No entanto, o presidente Bolsonaro insiste e parece não perceber que sua adulação à Donald Trump, nos põem numa situação subalterna vexatória perante o mundo. O desejo quase fetichista de sua família, finge desconhecer o Imperium in império: a máquina política extremamente profissional dos Estados Unidos; máquina movida com muito sorriso no rosto e desprezo no pensamento. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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