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:: ‘Artigos’

É, Wesley, nada a declarar, só lamentar

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa

Na década de noventa tive o privilégio de ministrar a aula inaugural, do primeiro curso de Gerenciamento de Crise oferecido pela Academia da Polícia Militar do Estado da Bahia, nossa briosa e centenária instituição. O balizamento da matéria definido naquele fórum e oriundo do conceito formulado pelo F. B. I., assim dita:

“Fenômeno sócio-político-administrativo que possui natureza crucial e necessita de uma intervenção especial dos órgãos que compõem o Sistema de Defesa Social, coordenados pela Polícia, objetivando abordá-lo, entendê-lo e solucioná-lo de forma a preservar vidas humanas. Uma crise é um problema de grande gravidade e urgência que os órgãos que compõem o Sistema de Defesa Social devem identificar, entender e juntos buscarem soluções aceitáveis objetivando sempre preservar vidas humanas e aplicar a Lei”. :: LEIA MAIS »

“Cabeça de camarão” e sua saga (Qualquer Semelhança é Mera Coincidência)

delegado valdir barbosa

Por Valdir Barbosa

Grande metrópole, Dry Mangrove – (Mangue Seco) – foi surpreendida por ação ousada de marginais que invadiram o prédio do Bigland Bank, ali sediado, conseguindo subtrair dos seus cofres, após manter por várias horas funcionários da tesouraria daquela instituição, sob grave ameaça, mais de cem milhões de escudos.

Durante muitos meses, o Delegado Manoel Marques de Melo Rego, com ajuda inestimável do alcaguete Jacu Paraquedista, também conhecido como “Cabeça de Camarão”, assaz conhecido nas bandas de Bitter Oil -(Indiaroba) -, capital da promissora região produtora de pescados e crustáceos. :: LEIA MAIS »

Tradução de mundo livre

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Por Marco Jardim

Saí da pupa da Pedra do Sal e desci para cortar as pontas do cabelo, mostrar o rosto inteiro, as mechas douradas jogadas pra trás. Extradição.

Um jovem casal olha na direção da esquina, atravessando a estrada do instante. Encenação.

Abandono roupas usadas e visto outros valores na madrugada da praça, tal qual rei nu. Destituição.

Passa uma garota de saia curta e a gente até esquece os mesmos lugares crus. Localização.

Que a vida se demore um pouco mais nesta vulva, que deixe o tempo passar num gozo profundo, que aguarde o fechar dos olhos do sol no descanso atrás do mar. Revelação.

O tempo é de travessia na Lapinha, na vila, na nação, no infinito que liga o porto até depois do oceano. Imensidão. :: LEIA MAIS »

João Pedro, 16 anos, vascaíno, escreve sobre… bem, leia!

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João Pedro Macedo Soares é um jovem de apenas 16 anos, é vascaíno convicto, tem orgulho de sê-lo, e assim como nós todos vem sofrendo com as últimas performances do Gigante da Colina.
João Pedro externou toda a sua genialidade, todo o seu sentimento, não economizou palavras para mostrar que o nosso time só não é capaz de congelar a sua capacidade de escrita. Vale a pena, leia até o final o que João Pedro escreveu: :: LEIA MAIS »

Vem do sul do estado, de Itabuna, a opinião do ilustre Jorge Almeida. Ele faz referências a Manno Góes e Beliska! Por favor, peço aos leitores permissão para publicar

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“Caro Massinha,

Ao ler um seu texto, publicado nesta segunda-feira de carnaval sem carnaval, intitulado

“Manno Góes abre a alma: “Beliska, não morra!, senti-me na obrigação de me manifestar sobre o que você escreve.

(A propósito, hoje fiquei orgulhoso de sua terra por ser considerada a melhor para se viver na Bahia e a segunda do nordeste.)

Não quero ser piegas (embora pareça), mas sempre que posso tenho acompanhado o seu trabalho como comunicador.

Normalmente fico muito satisfeito com o que vejo. :: LEIA MAIS »

Aline Pedreira opina sobre o momento que vivemos: “investir seriamente no professor e punir os políticos corruptos”

 

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Considero a professora Aline Pedreira uma das mais entusiastas defensoras da educação em nossa cidade. É apaixonada pelos meninos e meninas que estão ao seu redor, cuida de todos como se fossem seus filhos e filhas, sente na pele a angústia desses jovens que buscam no saber, vencer na vida, ajudar a si mesmo e ser orgulho para a família. Existe uma relação de confiança mútua entre Aline e essa turma inquieta em busca do futuro.

O texto a seguir é da sua autoria, ela o fez na manhã de hoje, entre uma tarefa e outra. O seu tempo é muito bem distribuído, e sempre tem um espaço reservado para discutir a nossa educação, de Conquista, da Bahia e do Brasil:

“Em países que não possuem recursos naturais como Singapura, o governo instituiu a Educação do povo como prioridade, desde os primeiros passos da alfabetização até ao doutorado de muitos, nas áreas mais complexas: da medicina à tecnologia mais avançada, como? :: LEIA MAIS »

A imortalidade de uma vida

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A Academia Conquistense de Letras, neste momento, cumpre o seu papel, manifestando o respeito e admiração pelo Escritor, Poeta, Dramaturgo e teatrólogo Carlos Jheovah de Brito Leite, que se foi do convívio familiar, da Entidade e de toda a comunidade conquistense no dia 31 de dezembro de 2020.

É muito difícil definir verdadeiramente, a representatividade desse homem na vida cultural de Vitória da Conquista e horizonte a fora. Quem com ele conviveu diretamente, há de entender o quanto é difícil falar, por pouco que seja, sobre a sua trajetória de vida, por onde quer que passou.

Merecidamente, admirado e homenageado por diversas Entidades Culturais, Instituições de Ensino, Associações de Bairros, Grupos de Teatro, Carlos Jheovah, em sinal de gratidão,  deixava o seu sorriso e a doçura do seu olhar, como marcas profundas, no coração de todos os admiradores que o seguiam e o observavam. :: LEIA MAIS »

Um sinal de esquerda

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Por Iara Damiana Campos Alves

Passageira apressada, venho observando ao longo da vida que, no percurso do dia a dia, os transeuntes cruzam-se, confrontam-se, defrontam-se, mas não se encontram. E, nessas minhas passagens de lucidez afetiva, cansada de tanta solidão voluntária, saio em busca do meu amigo caminhador para conversarmos amenidades, sob o sol moreno da primavera.

As nossas conversas apresentam sempre um produto caro, à prestação, mas nunca fiado. E, entre uma fala e outra, bisbilhotamos a folha corrida da crase – variante morfofonêmica, resultado da juntura de duas vogais iguais. :: LEIA MAIS »

Sublimação de axé na lavagem dos garimpeiros de Lençóis

Alexandre-Aguiar

Por Alexandre Aguiar*

Seguem algumas fotos da Lavagem da Igreja do Padroeiro dos Trabalhadores Artesanais das Lavras Diamantinas da Bahia na Cidade de Lençóis, que acontece desde 1852, ano da chegada da imagem católica, quando os garimpeiros, mineiros, vindos do Tejuco, Diamantina e etc, já estavam na procura e cata dos diamantes e carbonatos nos veios dos rios locais.

O culto ao Padroeiro dos Garimpeiros Artesanais continua acontecendo mesmo após a mudança de época que findou o extrativismo mineral na cidade de Lençóis, que se deu em 1996. Os garimpos artesanais, em viés de historicidade, passaram pela descoberta, ascensão, apogeu, glória e declínio até o ostracismo do garimpo manual, daí vieram os garimpos mecânicos ou predatórios.

Os garimpos mecânicos ou predatórios, por cobiça e impactos ambientais restaram interrompidos, sendo os garimpeiros artesanais, no final confundidos com os dragueiros, incompreendidos e criminalizados. A mulher também foi garimpeira, à exemplo de Chica. Entre 1845 até 1996, os garimpeiros artesanais e suas famílias influenciaram quase 2 (dois) séculos do modo de ser, criar, fazer e viver do povo nesta Chapada do Sertão, uma vereda do Brasil profundo. :: LEIA MAIS »

Isabel Allende, escritora chilena: “não se pode viver com medo, porque isso te faz imaginar o que ainda não aconteceu e isso te faz sofrer em dobro”

Isabel Allende

Trancada em casa com sua família e com dois cachorros, a escritora chilena Isabel Allende vive nos Estados Unidos há 30 anos. Perguntada sobre o principal medo que implica o vírus, que é o da morte, a escritora contou que desde que a sua filha Paula morreu, há 27 anos, perdeu o medo para sempre: “Eu a vi morrer em meus braços, e percebi que a morte é como o nascimento, é uma transição, um limiar, e perdi o medo no pessoal. Sei que se esse vírus me pegar tenho mais chance de morrer do que a média da população, já que faço parte do grupo mais vulnerável (tenho 77 anos). Então a possibilidade de morrer se apresenta muito clara para mim neste momento. Eu a vejo com curiosidade e sem medo. O que a pandemia me ensinou é a soltar coisas, a perceber o pouco que eu preciso. Não preciso comprar, não preciso de mais roupas, não preciso ir a lugar nenhum, nem viajar. Eu acho que tenho demais. Eu vejo à minha volta e digo: pra que tudo isso? Para que eu preciso de mais de dois pratos? :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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