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:: ‘Artigos’

O governo precisa intermediar com as companhias aéreas

“É inadmissível que os interesses privados sobreponham aos interesses públicos.

Embora Agencia Nacional de Aviação Civil – ANAC não interfira na livre iniciativa do mercado de transportes aéreos, é sabido que existem possibilidades de DUPING.

Os preços praticados pelas companhias aéreas são de responsabilidades delas, portanto tem livre arbítrio para definir quanto cobrar por uma passagem, pode ser R$ 1,00 (hum real) ou R$ 5.000,00 (cinco mil reais)

É comum encontrar preços de passagens aéreas, muito mais em conta que ônibus comercial, dependendo da ocupação do voo.

O que não é admissível é aplicação de tarifas exorbitantes. Existem preços de Conquista a Salvador, só ida ou só volta, mais caro que, ida e volta em trechos internacionais, por exemplo.

Uma tarifa de passagem aérea  no trecho Salvador x Conquista, chega custar dez vezes o valor médio do preço normal. :: LEIA MAIS »

Ame o seu pai como a si mesmo!

No final da tarde fria, recebo a visita inesperada dos meus dois filhos. Um é médico, o outro engenheiro. Ambos bem sucedidos em suas profissões.

Há menos de uma semana, sofri a morte da minha amada esposa. Ainda me sinto abalado pela perda que mudou o rumo e o sentido da vida para mim.

Sentados na mesa da sala de uma casa simples e simples, onde moro agora sozinho, começamos a conversar. O tema é sobre o meu futuro. Um frio está me correndo pelas costas. Logo eles tentando me convencer de que o melhor pra mim é viver em um lar de idosos.

Eu reajo… Argumento que a sombra da solidão não me assusta e a velhice, muito menos. Mas meus filhos insistem “preocupados”? Lamentam, entretanto, que as dependências dos seus amplos apartamentos à beira-mar estejam ocupadas e, portanto, eu não possa estar nem com um, nem com outro… assim dizem eles. Além disso, meus filhos e noras vivem ocupados. Então eles não teriam como me ver. Isso sem contar com meus netos, eles estudam quase o dia todo, impossível.

Em meu favor, argumento já sem muita convicção que, nesse caso, eles bem poderiam me ajudar a pagar uma cuidadora. Na minha frente, o médico e o engenheiro dizem que seria necessário, na verdade, “três cuidadoras em três turnos e todas com carteira assinada”. O que seria, em tempos de crise, uma pequena fortuna no final de cada mês.

Me recuso aceitar a proposta de morar em um abrigo. E aqui vem outra sugestão: eles me pedem que eu devo vender a casa.

O dinheiro servirá para pagar as despesas da casa para onde eu vou por um bom tempo, para que ninguém se preocupe. Nem eles, nem eu.

Eu me rendo aos argumentos por não ter mais forças para enfrentar tanta ingratidão e frieza. Fechei meus lábios e não falo do sacrifício que fiz a vida inteira para financiar os estudos de ambos. Não digo que deixei de viajar com a família para algum passeio, frequentar bons restaurantes, ir a um teatro ou trocar de carro para que nada lhes faltasse. Não valeria a pena alegar tais fatos nessa altura da conversa. Daí, sem dizer uma palavra, eu resolvo juntar meus pertences. Em pouco tempo, vejo uma vida inteira resumida em duas malas. Com elas, embarco para outra realidade, muito mais difícil. Um lar para idosos, longe dos filhos e netos.

Hoje nos braços da solidão reconheço que pude ensinar valores morais aos meus filhos. :: LEIA MAIS »

Ao meu amado amigo Paulo Pires


Por Edvaldo Paulo de Araújo


“É uma despedida bastante dolorosa! Despedidas são assim, com cara de chuva que inunda, com cara de noite que tira a luz.
Despedidas doem, arrebatam a alma, traz a tona tristezas no véu do não mais olhar.
Neste momento triste, espero que o Senhor Deus proporcione a esta  família, e a imensidão de amigos, o do dom da aceitação pela fé.  É uma saudade eterna, sei disso muito bem, pois pessoas como você amado amigo, são inesquecíveis. É a marca do amor e da força que fica nas experiências vividas com eles.O seu legado é imenso, jovens, profissionais advindo dos bancos de faculdades onde você lecionou.
É um fato e tenho certeza que, meu amado amigo PAULO PIRES   se foi, com o que há de mais nobre na vida de um homem: o dever cumprido com Deus, a família e a sociedade. Tenho certeza também, que ele foi exemplo, para os que tiveram a graça do seu convívio.
Que o Senhor na sua infinita bondade os abençoe e os ampare neste momento de dor e saudade.
Um imenso abraço envolto em orações, falando do amor e carinho que tenho por você querido amigo.
Jesus te receberá…….”

                                       

“Ainda não aprendemos o exercício da solidariedade. Portanto, temos que passar pela contundência de uma terapêutica radical”, explica Milton Filho, policial civil de Aracaju

Tenho a honra de participar do grupo de WhatsApp com o garboso nome PENSANDO BEM composto de intelectuais, professores universitários, pensadores, jornalistas, ativistas políticos, um coletivo de homens e mulheres dotados de inteligência e conhecimento, o que é uma verdadeira escola para mim, além de um privilégio.

Dentre os membros, temos o policial civil, Milton Filho, de Aracaju, uma figura incrível, que através das suas intervenções, sejam por áudios ou textos escritos, me trazem reflexões que fico imaginando o que somos, de onde viemos e para onde vamos. Eu creio, e muito, na existência de Deus, aliás, ao ler o que Milton escreveu no texto que publicarei a seguir, precisei cerrar os olhos e buscar ajuda divina para me acalmar e procurar entender um pouco de nós humanos.

Leiam e reflitam sobre o que o nosso amigo escreveu:

“Já contei aqui sobre alguns eventos ocorridos no planeta que, por acaso, alguns cientistas observaram e, diante do ocorrido, ficaram estáticos porque, sendo materialistas, negam uma outra humanidade paralela à nossa. São evidências, para mim acachapantes, que corroboram com uma literatura que pulula no globo mas que não dão relevância, por conta desse sectarismo científico e religioso.

Darei um exemplo que já ventilei aqui no grupo.

Há uns três anos, cientistas estavam monitorando um vulcão que estava entrando em erupção. Não me lembro sobre a localização, só me lembro que era um vulcão importante, por conta do perigo que o mesmo representava.

Pois bem, entre outras ferramentas usadas no monitoramento, eles estavam usando câmeras de vídeo para gravar e poder acompanhar com minúcias suas explosões.

Num dado momento, viu-se um enorme cilindro luminoso, mergulhar na boca do vulcão para, logo após, os vulcanólogos notarem que, coincidentemente, o vulcão começou a resfriar.

Essa coincidência(?), ocorreu com outros vulcões. Eu tive ciência de mais dois. Imagino, suponho, que ocorreram com mais vulcões. Os cientistas entraram em um debate o que  resultou em…  silêncio.

Conjecturo que deve ter ocorrido com muitos outros, devido a informes que tenho por gosto digerir desde minha juventude. Estou falando das psicografias e canalizações extra físicas.

Segundo minhas humildes pesquisas, nosso planeta já não entrou em convulsão total, devido a esses seres de uma dimensão próxima à nossa, paralela, chamada de quarta dimensão que, para mim, já é algo corriqueiro, normal.

Os humanos, ditos encarnados, ou seja, nós,  se deixar por conta, não só o planeta não será recuperado, como será destruído com todo tipo de armas e muitas outras sandices. :: LEIA MAIS »

José Maria Caires: “SAÚDE NUNCA FOI PRIORIDADE”, alerta o coordenador do Duplica Sudoeste

“Tem alguns termos que fazem parte do jargão político e dos discursos nas campanhas eleitorais, mas de efetividade na prática não existe ou é muito pouco.

“Vou trabalhar pra GERAR EMPREGO E RENDA” é uma das frases muito usadas nas propagandas eleitorais, porém a mais utilizada mesmo é “MELHORAR A SAÚDE E A EDUCACAO”, esse realmente é o calcanhar de Aquiles do povo brasileiro.

É muito comum passar e ver filas enormes na frente dos postos de saúde pra marcar uma simples consulta, o pior que menos de 50% dos pacientes que madrugam conseguem a tão desejada “FICHA”, ou seja, não temos SAÚDE pra todos. :: LEIA MAIS »

Eterna e querida Escola Normal, aonde está você?

Era uma escola sem muros. O cheiro de mato circulava entre os três blocos de salas de aula, penetrava no auditório, no galpão das aulas de educação física, na sala de ciência, no salão do grêmio. A cantina oferecia o melhor refresco de maracujá e a mais deliciosa banana-real. O sino, alto e irritante, anunciava o início ou fim das aulas. A escola funcionava em três turnos: pela manhã havia o curso Pedagógico, aulas de educação física e uma pequenina turma de jardim de infância, à tarde o curso Científico, à noite o curso Técnico de Contabilidade e o curso Ginasial em todos os turnos.

Seu Juca, o zelador, no alto dos seus setenta anos, circulava pelos corredores com acompanhado do barulho das dezenas de chaves que carregava. Sua simpatia, seus passos curtos e seu chapéu surrado e sua voz baixa e carinhosa, tal e qual São Pedro, nunca serão esquecidos. As “sessoras”, ou inspetoras, enxergavam tudo: o sapato marrom, a meia colorida, a falta do escudo com as iniciais da instituição, a saia curta, o excesso de maquiagem ou os afagos dos namorados nas extremidades dos blocos. A pior de todas era a Nice, implicante, severa, ameaçadora, talvez por  ser uma balzaqueana. Mas a D. Inês era mais compreensiva entre as demais.

Mas bom mesmo era o caminhar na  Rua Siqueira Campos, tanto na ida como na volta para a escola. As garotas, ao saírem de casa dobravam o cós da saia deixando-a bem curta e pernas à mostra para o deleite dos garotos. Todos andavam sorridentes, falantes, trocando confidências e olhares furtivos. Rua de puro encantamento. Muitos namoros nasciam e morriam naquelas calçadas. A rua parecia longa, ancha, interminável, com o doce cheiro da juventude. O engraçado que a preferência era a calçada à esquerda em direção à escola. Mais ou menos no meio da rua havia uma tendinha bem simples onde se vendia biscoitos, balas, bananas. Manoel, Ivo e eu sempre perturbávamos a dona perguntando se “tem picolé de cachaça”, “café branco” ou “quanto é uma banana de cinco cruzeiros”. A dona se irritava e os moleques corriam sorrindo. Certo dia a senhora esperou e quando viu os garotos se aproximando, correu  e jogou a borra de café, mas eles se desviaram e quatro  garotas que  estavam no caminho receberam nas camisas, impecavelmente brancas, um banho de borra de café. Choro, gritos, pedidos de desculpas, brigas e risadas dos moleques correndo pela rua. Nos braços, as meninas carregavam cadernos cujas capas estavam estampadas fotos dos galãs de cinema: Rock Hudson, Charlton Heston, Tony Curtis, Alain Delon, Giuliano Gemma entre outros. Algumas exibiam livro de Psicologia ou de Pedagogia para se mostrarem intelectualizadas. E alguns meninos do Científico, exibiam garbosos, livros de Química Orgânica ou de Física. A rua tinha cara de felicidade, de hormônios em ebulição, de cheiro de alegria. Uma figura que sempre estava no caminho dos estudantes era Lilita, com seus dedos cheios de anéis, suas pulseiras e com o corpo escondido em várias camadas de cobertores. Certa tarde houve uma gritaria, correria, risos e gritos: era o maluquinho Cafezinho, sujo, barbudo, com um copo na mão, que havia abaixado as calças para as estudantes. O maior movimento era antes e depois das aulas, mas nos dias em que os cinemas exibiam filmes de Elvis Presley, o movimento era antecipado para antes da matinée. Quando os filmes dos Beatles, “Os reis  do iê-iê-iê” e “Help”,  foram exibidos no Cine Conquista, a freqüência nas aulas foi pequena, mas muito grande no cinema. E todos, ou quase todos, após o trilharem a Rua Siqueira Campos seguiam para comer o acarajé da Conceição na Praça 9 de Novembro. Inesquecível o acarajé e o sorriso da baiana. :: LEIA MAIS »

Vitória da Conquista e o seu potencial como Região Metropolitana do Sudoeste da Bahia

Por Wal Cordeiro*

Vitória da Conquista, com mais 370 mil habitantes, desempenha um papel de extrema importância tanto para o sudoeste da Bahia quanto para o norte de Minas Gerais. Localizada estrategicamente entre essas duas regiões, a cidade atua como um polo regional, exercendo influência econômica, social e cultural sobre as áreas vizinhas.

No aspecto econômico, Vitória da Conquista se destaca como um centro comercial e de serviços para toda a região. Sua localização geográfica privilegiada a torna um ponto de conexão entre diferentes municípios, facilitando o escoamento de produtos e estimulando o comércio e a atividade empresarial. Além disso, a cidade abriga um significativo número de indústrias e empreendimentos, impulsionando a geração de empregos e o desenvolvimento econômico local e regional.

No setor de saúde, Vitória da Conquista concentra uma infraestrutura hospitalar e de atendimento médico de referência, atendendo não apenas a população da cidade, mas também a moradores de municípios vizinhos. Sua estrutura de saúde avançada e a presença de profissionais qualificados beneficiam não apenas o sudoeste da Bahia, mas também contribuem para suprir as necessidades de saúde da população do norte de Minas Gerais.

No campo educacional, Vitória da Conquista possui uma oferta diversificada de instituições de ensino superior, que atraem estudantes de toda a região. Com isso, a cidade se torna um centro de formação acadêmica e intelectual, contribuindo para a disseminação do conhecimento e o desenvolvimento educacional do sudoeste da Bahia e norte de Minas Gerais.

Culturalmente, Vitória da Conquista também exerce influência sobre essas regiões. A cidade abriga eventos culturais, festivais, exposições e manifestações artísticas que atraem visitantes de diversas localidades. Essas atividades contribuem para a preservação e promoção da cultura local e regional, enriquecendo a diversidade cultural dessas áreas.

Somos Região Metropolitana de fato, mas de direito só falta ser transformada em lei na Assembleia legislativa!

Vejamos:

A transformação de Vitória da Conquista em Região Metropolitana do Sudoeste da Bahia traria grandes benefícios para a cidade e a região em diversos aspectos, como o desenvolvimento econômico, saúde, educação e segurança. :: LEIA MAIS »

Omar Costa: “Vamos voltar a usar palmatórias, ou preferimos porteiros armados”


Por Omar Costa*

Hoje, após o acontecimento na creche que acabou causando a morte de crianças, acredito que país e escolas estão conversando sobre o assunto. E é importante que esse assunto seja debatido por todos que possuem obrigações educacionais, já que na nossa constituição federal, no seu art 205 temos:

“*A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade*, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, *seu preparo para o exercício da cidadania* e sua qualificação para o trabalho.”

Então, que todos os entes se envolvam e pensem coletivamente para chegar numa posição que não agrave mais o problemas que são reflexos de grandes erros coletivos do passado.

E digo que toda essa violência representa erro do passado, distante ou não, pois nossa sociedade vem sempre deixando as causas de lado e remediando as consequências, e quase sempre com mais violência.

É muito importante falarmos sobre isso. E não é para menos, estamos falando das vidas de crianças indefesas como as que morreram numa ação sem precedentes na nossa história. :: LEIA MAIS »

Escola Normal de Conquista e Anísio Teixeira

Por Luiz Ibiapaba*
No dia 20 deste mês, o nosso querido INSTITUTO DE EDUCAÇÃO EUCLIDES DANTAS estará completando 71 anos de existência fecunda, semeando ideais, formando gerações, colhendo os louros sociais.
Na década de vinte, surgia, na cidade de Vitória da Conquista, o ensino primário particular, com a fundação dos colégios Brasil e Sertanejo. Este último dispunha de internato e era dirigido pelo Professor Euclides Dantas, um dos baluartes da educação antiga de Vitória da Conquista. Aqueles colégios tiveram vida muito passageira. Não havia, ainda, em Vitória da Conquista, uma rede pública de ensino, nem mesmo uma unidade de ensino municipal ou estadual.
Em 1925, o Governador Góes Calmon convida Anísio Teixeira, advogado recém formado, para a função de dirigir a educação na Bahia. Desde aí, alicerçado na ideia de educação para a democracia e da educação como função pública, prega, além da difusão e fiscalização do ensino primário, a necessidade de um ensino de qualidade. Defende também a revisão do ensino secundário, aumentando o número de estabelecimentos, não só na capital do Estado, mas, principalmente, no interior.
A partir de 1926, sob a influência das Conferências Nacionais de Educação, promovidas pela então Associação Brasileira de Educação, a educação pública, em todo o Estado, ganha novo impulso. Surge um discurso forte sobre a necessidade de os Governos Federal e Estadual investirem mais na educação pública.
Em 1926, o então Diretor Geral da Instrução Pública do Estado da Bahia, Professor Anísio Teixeira, inaugurou a Escola Normal de Caetité, o que despertou em Vitória da Conquista a necessidade também de uma Escola Normal nos moldes da de Caetité. Mas Vitória da Conquista não possuía sequer uma escola primária pública.
Em 1932, o Professor Euclides Dantas, naquela época diretor do Colégio Marcelino Mendes, com o Doutor Francisco Bastos e o então Prefeito Deraldo Mendes, pleitearam junto ao Interventor Federal da Bahia, Tenente Juracy Magalhães, uma Escola Normal, nos moldes da existente em Ilhéus. O Governador Juracy Magalhães atendeu parcialmente o pleito, construindo, em 1935, o Grupo Escolar Barão de Macaúbas, escola estadual que, durante muito tempo, ostentou o status de melhor casa de ensino da cidade.
Em 1940, quando a cidade acordava para o progresso com a abertura da Rodovia Federal Rio-Bahia, não havia aqui o ensino secundário, ou seja, o curso ginasial. Muitos alunos terminavam o curso primário e não tinham como progredir nos estudos, a não ser aqueles que dispunham de recursos financeiros para estudar em Salvador ou em outras partes do país onde existiam outros cursos.
Foi aí então que, em 1940, influenciado por Anísio Teixeira que se encontrava afastado, compulsoriamente, da gestão pública e da educação, por motivos políticos e ideológicos, e residindo em Caetité, influencia um grupo de professores e intelectuais a vir para Vitória da Conquista, com o fim de atuar em educação. O historiador Mozart Tanajura, o velho, denominou esse grupo de “a Plêiade de Caetité.” :: LEIA MAIS »

Empresário, você vai realmente correr o risco de pagar mais imposto em 2023?

Sabemos que o pagamento de impostos a mais do que devido é uma das maiores fontes de angústia para todo empresário, independente do tamanho da empresa e da sua condição financeira.

O problema é que a grande maioria não realiza a avaliação do melhor Regime de Tributação anualmente. As alíquotas, as formas de apuração, as obrigações acessórias, etc mudam em um velocidade maior do que o empresário acompanha.

Nesta espiral, as empresas cumprem com os pagamentos com novas regras, sem nem ter tempo suficiente de analisar como isto implica estrategicamente nas suas atividades. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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