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Leandro Fonseca é um conquistense raiz, gosta da sua terra, é de família tradicional, engenheiro civil, já dirigiu o CREA, crítico contumaz dos governos que se sucedem e não resolvem o problema dos estragos que as chuvas causam à parte baixa da cidade quando descem do alto da Serra do Piripiri.

E sua voz tem eco, a ela somam-se outras e a discussão ganha corpo pela cidade, só que o problema se prolonga, segue junto com a enxurrada e deságua no fétido Rio Verruga.

A grita de Leandro agora é com o trânsito da cidade, com os semáforos, com a mobilidade urbana, com o caos que virou a Avenida Olívia Flores próximo ao Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães. Segundo ele, “um absurdo o que está acontecendo na Olívia Flores. Convido a todos para dar um passeio na Olívia Flores nesse exato momento, nunca vi um engarrafamento tão grande. Peguei hoje, agora, nesse instante, pra variar a Secretaria de Obras continua trabalhando errado, teve a proeza de mexer na Olívia Flores, no canteiro central, algo que poderia ser feito fora do horário de pico, pode ser feito no sábado, no domingo, pode ser feito à noite. Já havia dito aqui que aquele sinal, aquele semáforo implantado naquela rotatória e próximo ao posto, próximo ao Colégio Modelo, estava errado e continuo afirmando, é que eles não previam as sinalizações, os retornos. E agora, passando por aqui, eu vi que os retornos são sinalizados de forma equivocada, engarrafou tudo, travou tudo. Eu gostaria de saber aonde está a gestão, aonde está a mobilidade. Nunca vi tanto erro, barbeiragem de engenharia na minha vida. É lamentável! Nesse instante não há um único agente de trânsito para sinalizar o tráfego, orientar os motoristas”, essas são parte das palavras de Leandro.