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O apelido do Bahia de Feira parece que incomoda bastante o Vitória da Conquista, que treme toda vez que enfrenta o adversário, pelo menos é o que mostra o histórico entre as duas equipes, afinal, já se vão cinco longos anos de resultados favoráveis ao time feirense.

E nada faz a tragetória negativa ser revertida a favor do clube conquistense, os jogadores do alviverde, sobretudo os mais novos, não foram influenciados pelas presenças de três jogadores experientes dentro do plantel que poderiam ajudar na quebra desse tabu. Rafael da Granja, Barcelona e Silvio estão de volta ao time que completou 17 anos de fundação.

Nada disso resolveu, até porque Sílvio e Barcelona começaram no banco, enquanto que Rafael compunha o os onze titulares.

Perder para o Atlético de Alagoinhas na estreia, fora de casa, poderia se considerar um resultado normal, não fora o placar exagerado de 4 x 1, mesmo sendo o adversário o atual campeão baiano. Soou como goleada e foi.

O time recobrou-se do susto, naturalmente depois de uma conversa do treinador e da própria diretoria, e voltou pra casa resignado, na expectativa de dar a volta por cima dentro do Lomantão.

Que nada! O fantasma dos cinco anos também entrou em campo e mais uma derrota foi imposta ao nosso representante dentro do campeonato baiano de futebol profissional. Dois gols foram o bastante para acender o sinal de alerta, o resultado já incomoda todo mundo, até porque na última edição do Baianão o ECPP lutou contra o rebaixamento.

Esperemos os próximos resultados. Como se diz popularmente, “futebol é uma caixinha de surpresa”, sendo assim, poderemos comemorar duas vitórias consecutivas, mesmo as partidas sendo fora de casa.

Ouvi a transmissão pela rádio UP! contando com a equipe de altíssimo nível composta por Neto Comander, Maciel Júnior, Luís Alves e Elias José, portanto, contei com o retrato fiel do jogo, mesmo não estando nas arquibancadas.

Não analisei aqui o confronto entre os dois times dentro de campo, trouxe aqui, segundo a minha opinião, o que significa duas derrotas seguidas dentro de uma competição que não é tão longeva.