:: 15/fev/2021 . 17:18
Fábio Vilas Boas, secretário de Saúde: “eu sou contra essas lives”
Desde a última sexta-feira que as bandas baianas estão brindando os foliões com lives, única maneira que encontraram para compensar a ausência do carnaval de rua que tanto envolve os baianos e brasileiros. Cheiro abriu o desfile de blocos simulando o desfile Barra/Ondina, no sábado teve Ivete e Claudinha juntas, no domingo foi a vez de Bell, fizeram também Harmonia, Parangolé e Leo Santana; Chiclete, Margareth e Larissa Luz também usaram desse recurso para alegrar os foliões dentro de casa, é claro, por causa da Covid-19 que nos tirou o direito de ir às ruas brincar atrás do trio elétrico.
Foi muito difícil para o brasileiro se acostumar com essa nova maneira de viver, restritiva, mas necessária. Os artistas vêm sofrendo bastante, dos mais simples, aos famosos, cada um com a sua dor, cada um sabe o tamanho do seu sofrimento. Daí as grandes estrelas recorrerem a criatividade, e com as lives chegam perto dos seus fãs, com os patrocínios de empresas privadas conseguem atender as suas despesas com pessoal e estrutura. :: LEIA MAIS »
Manno Góes abre a alma: “Beliska, não morra!”
Manno Góes é um excepcional baixista, foi do grupo Jheremmias, depois do Jammil, parceiro de Tuca Fernandes, os dois já embalaram os foliões do Massicas no trio e no palco.
Cabe um parêntese: Certa feita eu fui convidado a participar de um bate papo com um produtor de Salvador no Livramento Palace, ele veio a pedido do empresário do Jammil, que me impunha uma condição para a banda de axé mais rock’n roll da Bahia continuar trabalhando comigo: “olhe, o homem mandou lhe falar que você tirasse Ivete da grade do Massicas na Micareta de Conquista, senão o Jammil e Araketu sai”, me falou o produtor sem cerimônia. Ivete havia deixado a Banda Eva pra fazer carreira solo. Terrível, né? Jammil e Araketu voltaram a tocar comigo após mudar de produtora. :: LEIA MAIS »
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