O nosso amor pelo Vasco extrapola os limites de uma eleição que envergonha a nossa agremiação. Saudades do meu “Vasquinho”!
O tratamento no diminutivo não é depreciativo, ao contrário, é uma referência carinhosa ao time que tanto gosto desde criança, jovem, por isso a identidade comigo: “vamos jogar contra o “Vasquim” de Massinha”.
Reunia os meus amigos, todos bons de bola, com as camisas dentro de um saco e os convidava para jogar em algum campo de terra da cidade. E íamos, felizes, mesmo alguns não sendo cruzmaltinos, mas convivíamos respeitando a preferência de cada um, que viam no esporte uma forma saudável de conviver com as diferenças.
Não é isso que vimos nas últimas eleições dos clubes brasileiros, um festival de absurdos que deixa muito claro que as manobras indescentes prevalecem nas escolhas das direções.
Aos grupos de torcedores do Vasco dos quais participo e observo o amor que vocês nutrem pelo nosso clube, ele é Grande, um Gigante, ele é muito maior do que nós imaginamos.
Tenho saudades do meu “Vasquim” e daqueles tempos incríveis. Na foto aparecem vestindo a nossa camisa os seguintes amigos: em pé, Reginaldo, morador da Rua Siqueira Campos, hoje em Salvador; Dr. George Amorim; Manoel Viana (Mon); Marquinhos Leoncio (Quinho); Beijalviro (Dodó, meu irmão) e Birinha Gusmão, ex-morador antigo da Rua Siqueira Campos. Agachados: Toizim da Escola Normal; Dio Padeiro; Zé Luís, ex-Magnatas de Bira Bigode; Pedro Massinha e Wita Domitrache, do Magnatas, irmão de Bira.
Que bacana. Fico muito feliz em ver essas fotos. Meu pai (Georges) ainda jovem. Obrigado pela recordação. Abraço massinha