Mais uma vez o Bahia brilha contra o Internacional
O Estádio Olímpico no Rio Grande do Sul viveu na tarde de ontem a síndrome do terror, revivendo a final do Campeonato Brasileiro quando em 1988 perdeu o título para a equipe baiana, algo que não estava previsto pelos torcedores colorados. Naquela oportunidade, entre os craques que deixaram saudades pelo resto da vida no coração dos apaixonados seguidores do Esquadrão de Aço estava o conquistense Claudir, o zagueirão que esparramava tudo na defesa do time que tinha a genialidade do craque Bobô.
O Bahia começou bem e conseguiu abrir o placar com um belíssimo gol assinalado através de um mortal contra ataque. O Internacional empatou e virou, sendo que o segundo foi marcado após o árbitro assinalar uma penalidade bastante duvidosa.
Felizmente, quando tudo fazia crer que o Inter somaria três pontos na tabela, uma penalidade inquestionável permitiu que o Bahia chegasse ao empate, e assim o resultado no placar apontava justiça para o que os dois times apresentara em campo: 2 x 2.
Acho que o var surgiu para favorecer os times das elites brasileira