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MDB, DEM, PTB, Podemos e Republicanos caminham juntos na eleição 2020.
Ainda existem dúvidas se o PSDB fará companhia, só saberemos após a convenção partidária que ainda não tem data marcada.

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Embora o deputado Marcell anuncie, na condição de vice-presidente estadual da sigla tucana, que ele será pré-candidato à prefeito mesmo não contando com o apoio do diretório local. Logo devo aguardar a voz do presidente municipal Claudionor Dutra.

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E aí, Ticolô, prevalece a vontade dos dirigentes locais ou vocês terão que quedar-se à preferência da executiva estadual?

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O quedar-se aí não significa, talvez, ajoelhar, ficar de cócoras, porque pelo que sei, sob nenhuma hipótese, o PSDB de Conquista apoiará o pré-candidato Marcell.

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É bom lembrar que a pretensão do deputado é legítima, ele é do partido e seu domicílio eleitoral é Vitória da Conquista.

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Será que durante esses dias de presença quase que diária do staff soteropolitano em Conquista os membros do diretório municipal foram convencidos em não seguir com o MDB?

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“Em 20 segundos tudo pode acontecer”, inclusive a intervenção, e posterior destituição do diretório conquistense, e o PSDB dar a legenda ao deputado que está uma ”arara” com Ticolô.

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Não é segredo pra ninguém que hoje os diretórios municipais não tem autonomia. Ou seguem à risca o que os “donos” determinam lá de Salvador, ou de Brasília, ou perdem os cargos. São raríssimas as exceções partidárias que admitem autonomia aos diretórios municipais.

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O PSD, por exemplo, segue firme na decisão de candidatura própria, segue com Abel Rebouças como pré-candidato aqui em Conquista.

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Também o PSB continua com Mozart Tanajura na expectativa de chegar à prefeitura de Vitória da Conquista. Abel Rebouças e Mozart Tanajura continuarão conversando para definir quem será o cabeça de chapa.

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Ontem à noite quase “entra água” quando, nos primeiros cinco minutos da reunião realizada no escritório de Clóvis Flores, Célio Barbosa falou taxativamente.

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As informações é que Célio teria dito: “vamos ser objetivos, não percamos mais tempo. Queremos saber se o professor Mozart aceita ser o vice de Abel? Não existe outra opção”, bradou o emissário do grupo.

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O professor Abel interveio em seguida: “eu e Mozart temos conversado muito, já havíamos convidado ele para ser o candidato do PSD, hoje não tenho como recuar. Seria ou será muito bom pra cidade uma composição entre nós”.

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Mozart fez uso da palavra e explicou que não se trata de ser ou não cabeça de chapa, “o importante é um projeto pra cidade, a decisão não depende apenas de mim, o nosso partido é quem decide. Pessoalmente mantenho a minha candidatura, só que o entendimento é mais que necessário”.

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“Ontem nós tivemos uma reunião com a deputada Lídice da Mata e ela mostrou-se bastante motivada com a nossa candidatura. Ela vai destinar recursos para viabilizar. E não é só por isso que vamos manter o nome de Mozart”, teria discursado o presidente André Ará!

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Ainda sobre as participações, Ricardo Marques relatou que a população ainda está em dúvida em quem votar: “50% dos conquistenses afirmam que votariam em um nome novo, uma pesquisa aponta para isso”, informa o ex-petista.

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A reunião esteve por ser encerrada, cada um seguindo o seu rumo, cada partido com o seu candidato, mas foi admitido que as conversas continuam e já deixaram as convenções marcadas para o mesmo dia, 12 de setembro, exatamente para, quem sabe, fazerem um ato conjunto.

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Tranquilo estão PT e PCdoB, já sabem o que querem. Zé Raimundo e Luciana Oliveira estão focados na campanha, mesmo com as limitações impostas pela pandemia. É tão certa a decisão de que o nome da jornalista ocupará a vice de Zé Raimundo que Andresson já lançou sua pré-candidatura à vereador.

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A preferência do deputado Fabrício Falcão pelo ex-vereador Andresson Ribeiro para compor a chapa majoritária com o PT não lhe trouxe nenhum problema quando os petistas pediram a indicação de uma mulher.

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Fabrício afirmou que foi também uma ótima exigência: “felizmente nos nossos quadros temos uma mulher da capacidade e da seriedade da jornalista Luciana Oliveira, nosso partido e a mulher conquistense está muito bem representada”.

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A Rede já definiu a historiadora Maristella como sua pré-candidata à prefeitura da cidade. O partido dirigido nacionalmente por Marina Silva apostou na figura feminina da jovem professora.

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Existe um exército de jovens reproduzindo a fala de Maristella, por ser uma mulher e também pelas bandeiras que ela defende.

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PP, PL, PSL, PTC e Cidadania, estes são os partidos que fazem parte do Grupo Independente e apoiam Romilson Filho como pré-candidato à prefeitura de Conquista em 15 de novembro. Romilson é filiado e preside o PP, sigla do vice-governador João Leão.

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Como um nômade, o artífice do Grupo Independente construiu esse aglomerado de siglas atraindo moradores de bairros que tentam resolver os seus mais diversos problemas: “venha ser candidato à vereador, você tem chance aqui com a gente e seu vizinho estará representado”, discursa o representante comercial.

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A convenção dos partidos que fazem parte do GI será no próximo dia 12 de setembro, das 17h às 19h, na Câmara de Vereadores.

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O Partido Socialismo e Liberdade, o PSOL, também disputará o voto do conquistense na eleição que se aproxima. O professor e físico Ferdinand Martins é o comandante daqueles que buscam construir “um governo voltado para o povo, que dialogue com os servidores públicos, com os professores, o que não vem acontecendo nem no estado, nem no município”, afirma Enoque Matos, dirigente do partido e pré-candidato à vereador.

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O Cabo Herling, do Avante, é outra candidatura já posta e que será mais uma opção para o eleitor escolher quem sentará na cadeira hoje ocupada pelo prefeito Herzem Gusmão.

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Acompanhando o Avante, vem o PDT. Os dois seguem juntos desde que começaram as articulações para a sucessão municipal, portanto, estão afinados, falam a mesma língua.

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O PRTB, partido do vereador Davi Salomão, não fala nada, pelo menos não chega ao nosso conhecimento apesar de recorrermos aos seus membros: “veremos com o Salomão para ir ao seu programa”, assim me responderam Arlindo Rebouças e Ariana Mota, pré-candidatos a vereador.

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Entendo o silêncio total e absoluto, quase sepulcral, do ex-militar em não querer se pronunciar, deve ser uma estratégia.

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No plenário Carmem Lúcia, da Câmara Municipal, a voz dura do parlamentar reverbera pelos quarteirões vizinhos e chega aos ouvidos do prefeito e secretários depois de romper as paredes que separam a Praça Joaquim Correia da prefeitura de Conquista.

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A estratégia é evitar falar para não errar ou exagerar nos comentários e infringir as regras que estão explícitas na legislação eleitoral.

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O PSB, apesar de admitir que as conversas devem continuar, entende que é muito difícil, para não dizer impossível, abrir mão da cabeça de chapa, embora reconheça no professor Abel um excelente candidato. Essa notícia chegou agora, saiu do forno.

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“O ideal seria o PT reconsiderar uma série de medidas que vem assumindo ao longo do tempo, exagerando na hegemonia, basta isso, senão corremos o risco de deixar a cidade mais quatro anos nas mãos do prefeito”, falou conosco um cardeal socialista em tom de incredulidade e chateação.

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E atenção: a depender do andar da carruagem, o PSB poderá se entender com o PT ainda no primeiro turno.

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É mais fácil e provável do que o grupo do prefeito Herzem Gusmão apoiar Marcell Moraes para deputado federal em troca de uma acomodação política na sucessão municipal.

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Muita água ainda vai rolar debaixo da ponte até o dia 16 de setembro.
A ver!