Não temos dúvidas que a natureza é uma maravilha que Deus criou. Vejam a beleza do Porto da Barra na capital baiana, a nossa querida Salvador. As águas azuis tranquilas, sem lixo nas areias, sem gente jogando garrafas e sacos plásticas, poluindo o que temos de mais belo na terra que tem no turismo uma das suas principais fontes de renda.

Apenas vemos, observamos, nem a ponta dos pés podemos molhar, não podemos sentir o toque suave da água, o barulhinho gostoso das ondas. Pois é, de uma hora pra outra percebemos que não somos donos de nada, que não temos propriedade alguma, embora tudo esteja aí para aproveitarmos.

Que falta nos faz uma prainha, hein!?

Interessante que tudo que Deus nos deu, sem nada cobrar, nos foi tirado de forma violenta por um inimigo invisível. Sem esquecer que também estamos limitados a usufruir do que temos direito a partir de governos de direita, ou de esquerda, que determinaram toque de recolher das ruas e praças, e que impedem nossas presenças nas praias e parques.

Só nos resta refletir: a liberdade, assim como a vida, são bens sagrados que Deus nos deu.