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A mobilização em favor da duplicação da Rio Bahia ganha corpo no sudoeste do estado, tendo à frente a cidade de Vitória da Conquista, a capital regional de todo este mapa e que exerce influência no norte de Minas Gerais. A terra de Heleusa Figueira Câmara, Pedral Sampaio, Onildo Pereira de Oliveira, Rui Medeiros, Orlando Leite, Nilton Gonçalves, Dalva Flores, dos historiadores Mozart Tanajura, Aníbal Viana e Durval Menezes, terra que colocou no seu seio atletas como Naldo, Piolho, Atanázio e Betão Dias, torrão que recebeu e abrigou figuras como Gildásio Cairo, Cloves Flores, Cícero Amorim e Agenor Liberal, não poderia ficar inerte, assistindo adormecida a Via Bahia nos tratar com tamanha indiferença, ignorando todos nós e as autoridades, não cumprindo o contrato que assinara para duplicar a BR116 no trecho que compreende Feira de Santana até a cidade de Cândido Sales, município que foi governado por Moisés Macêdo, avô dos advogados Fábio e Gutemberg Macêdo. Conquista acordou, compenetrou-se da sua importância e lidera a luta para que a concessionária entenda que não dá mais para esperar.
A comitiva que segue amanhã para Brasília para encontrar-se com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, só aumenta. Prefeitos, deputados, entidades e agora a Câmara Municipal, através do presidente Luciano Gomes, alçará vôo com mais dois colegas, que são os edis Nildma Ribeiro e Fernando Vasconcelos.
A pressão é forte, existe a expectativa de sucesso, o pleito não tem cor partidária, o que fortalece o movimento.
“Todo Mundo Vai”, como diz a música de Ivete, campeã do carnaval da Bahia.