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O advogado Edvaldo Ferreira Júnior obteve na eleição passada quase 1500 votos. Chegou perto, mas não se elegeu por força das regras eleitorais. Ficou na primeira suplência do MDB, partido que elegeu Gilmar Ferraz com muitos votos de sobra.

O prefeito Herzem teve dificuldades em encontrar um nome que afinasse com a pasta e também com o seu perfil de governo.

Os três primeiros secretários, todos com relações estreitas com o campo, experientes, dois sempre muito bem votados na zona rural, sabem onde ficam os tanques, açudes, até buraco de tatu, possuem intimidade com o campo, não vingaram, saíram ou deixaram as Secretarias. Estou falando de Arlindo Rebouças e Zé Williams. Depois veio Paulo César, experimentado profissional do mundo agrário, fez parte da diretoria da Coopmac, também deixou o cargo.

Por último veio Gilmar Ferraz, ele conhece a região do Batuque, Veredinha, Inhobim como a palma da mão. Amigo pessoal do prefeito, foi para o setor com objetivo de resolver de vez as dificuldades. Não deu certo também.Ontem ele entregou o cargo ao prefeito, retornou à Câmara e terá a sua saída observada pela Secretaria de Transparência. “Estou tranquilo, o que querem é atingir o governo que está dando certo”, diz Gilmar que volta ao Legislativo em busca da sua reeleição.
“Que pena, vinha cumprindo um excelente mandato”, diz Arnaldo Ferreira, tio de Edvaldo Júnior, nas redes sociais ao ver o sobrinho devolver a cadeira ao ex-presidente do Sindicato dos Comerciários. Edvaldo conseguiu destaque junto aos colegas de vereança, da situação e da oposição. Firme na defesa da administração, mas comedido ao se expressar e agir.
Vida que segue, o ex-vereador Edvaldo Ferreira, também advogado, viu o filho exercitando uma das mais belas artes que os humanos podem fazer: a política!