Quinteto discute visita do Papa à Vitória da Conquista
Todos são ligados entre si, se conhecem muito, foram colegas de banca com a saudosa prefessora Helena, que deixou a sua marca registrada nas mãos de todos eles. Estão geograficamente distantes, cada um para o seu lado vivendo nos diversos bairros da cidade que já não tem mais a Rua da Corrente, Rua Boiada, Beco da Tesoura, Rua do Esmaga Sapo, dentre outras.
A nossa Conquista mudou muito, cresceu demais, nos separou inevitavelmente, os babas são poucos, os cinemas se foram todos; as nossas igreginhas hoje são estruturas suntuosas, mas a nossa fé continua a mesma, a amizade também. A foto registra o reencontro desse grupo querido no intervalo da preparação para a vinda do Papa à Vitória da Conquista para prestigiar a última edição do Por do Sol da PM no Cristo de Mário Cravo.
Pela ordem Joana D’arc, Fábio Sena, Florisvaldo Bittencourt e Rodrigo Ferraz, todos imbuídos do melhor propósito para receber Sua Santidade.
Boa noite Massinha, não queira mudar ou dar nome diverso ao que os populares e frequentadores deram ao *Maga sapo!*
Mudar o nome dentro do que deveria ser na correta aplicação da nossa língua portuguesa, é tirar o brilho da história da Rua do *Maga Sapo,* assim foi criada, assim foi conhecida, assim foi divulgada. Aqui em Curitiba, um curitibano, saudosista por Conquista, pois aqui trabalhou no Banco do Brasil, o Alfredo, que se hospedava no Hotel Cometa – que era do seu pai, não era? – ele me perguntou se ainda existia o *Maga Sapo.*
Portanto, não queira dar purpurina aos nomes populares de nossa cidade. Esmaga Sapo não existe; jamais existiu com esta nomenclatura. Trate deste assunto com o Dr. Armênio Santos, notória autoridade sobre a história conquistense. Nossa História “com H maiúsculo” nossa gente!