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O projeto Por do Sol com a peneira

Edmilson Santana

Por Edmilson Santana

“O pôr do sol saiu do projeto: virou realidade!

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Aconteceu como vinha acontecendo desde quando Deus projetou o universo: o sol nascendo ao leste, passando pelo centro do prato do almoço, ao meio-dia, e seguindo para o oeste, a perder de vista. Desde que o mundo é mundo. Desde quando nos entendemos por gente. Muito antes de Mário Cravo esculpir o Cristo cravejado. Muito antes de o homem “cruci-fincá-lo” no calvário. Muito antes do “batismo” da serra com o nome de Periperi. Muito antes!

Então, o que foi que toda aquela multidão foi ver?! Há quem tenha dúvidas se essa mesma multidão iria ao monte se fosse para ver o Messias… Isso não é nenhuma blasfêmia: são reflexos dos “tempos” atuais, nos quais não se consegue “ver” mais nada fora das redes sociais. Portanto, não se sabe… Tudo bem… Isso, não tem nada a ver…

“Foi assim, como ver o mar pela primeira vez…”

Conforme a canção Todo Azul do Mar, do 14 Bis… No entanto, não viram de avião! Viram de drone… Viram de selfies… Viram com seus próprios olhos! Alguns gostariam de ver pela mesma altura dos olhos da gigante escultura de fibra e concreto… Uns foram ver “o poente (agora point)” pela primeira vez… E ai “daquele” quem tentasse “impedir” esse antigo desejo! Poderia ver o sol nascer “quadrado”…

Para quem foi lá para ver um show de “calores”… Esse não foi o “espetáculo”… O palco foi outro: um toldo! E o sol não nasce para “toldos”… Artistas não seriam atrações principais, embora houvessem até “fardados”, feito bandas, conjuntos musicais em que os integrantes se vestem iguais… A voz do palco era a de todos! As “estrelas” do fim do dia ou da “boca da noite” eram as pessoas presentes! Boa parte delas ainda não havia subido naquele “palco”…

“Subo nesse palco, minha alma cheira a talco…”

Só em pensar na hipótese, cheirava “cinza”… Muitos não subiam naquele palco, não por vergonha dos “jurados”; não por frio na espinha; não pelo frio da serra, no mais baixo inverno… Era por medo mesmo!

“Subo nesse palco, minha alma cheira a talco   como bumbum de bebê, de bebê.  Minha aura clara, só quem é clarividente pode ver, pode ver…”

Deu para ver namorados, noivos, casais, pais, filhos, netos, sobrinhos, tios, avós, bisavós… Bebês no calor e no carinho dos seus colos e outros empurrados, com liberdade, em seus carrinhos cobertos pelos sombreiros dos seus toldozinhos!

– Quando já se viu isso?!

– O quê?! Meu filho?! Subir ali?! Deus me livre! Deus fez Seu filho “descer” no meio de nós e olha só onde Ele foi parar: na cruz… Deus que me perdoe, meu Pai, mas meu filho, minha filha… Meu Deus, O Senhor sabe o que eu quero dizer?! O Senhor me entende… O Senhor conhece o meu coração…

Além de Palco, sobrevoando o planalto, Gilberto Gil poderia cantar alto o verso:

“No woman no cry (Não chore mais)…”

O povo sorriu, alegrou-se! Atendeu ao chamado da Polícia. E esta compareceu em peso! Não precisou discar 190… O verão chegou na hora certa! Deu até para suar na rampa do Cruzeiro, queimar algumas gotinhas de caloria… Pena que o sol não pode esperar os corajosos atrasados… Os “pessimistas e medrosos de plantão” não ficaram no escuro, pensando em “boca de duro”… O silencioso giroflex das viaturas iluminava o caminho, caso algum “desviado” quisesse desviar o momento de lazer… Para aqueles “teimosos” que “não aceitam” cumprir os mandamentos, obedecer a ordem, os pedidos de paz deixados nos ensinamentos de Jesus Cristo, o reforço policial estava de prontidão para ajudá-los a cometer menos “pecados” na vida… Não se ouviu um “piu” de nenhum “calibre”! A harmonia do ambiente foi a de um “templo” a céu aberto… Se, por um lado, a “imagem” do cartão postal da cidade, em permanente exposição, contemplava a comunidade católica, por outro, a imagem de membros de outras religiões ampliava o horizonte do evento aos olhos de Deus… Afinal, o sol nasce para “todas”…

Esperemos, também, que nas outras estações do ano – já que o astro rei nasce em todos os meses, em todos os dias da semana, inclusive aos domingos – ele se ponha tão feliz quanto no “entar-descer” de 27 de janeiro de 2019.

Os soldados de Roma levaram Cristo para a crucificação… Os soldados de Vitória da Conquista levaram “cristãos”, com segurança, ao Cristo crucificado…

Parabéns à PM:
Polícia Militar
Prefeitura Municipal
Propaganda e Marketing
População e Moradores

*Por EDMILSON SANTANA, ensolarado.*

1 resposta para “O projeto Por do Sol com a peneira”

  • Lidice says:

    Parabéns aos meus antepassados que subiam com dificuldade e orações pedindo chuva. Obrigada Pedral pelo respeito ao povo da sua e da nossa cidade. Muito obrigada Mário Cravo por sua arte maravilhosa e consagrada no mundo Td. Muito obrigada Coronel Ivanildo e Seus homens, que devolveram a Conquista um dos seus cartões mais bonitos. Muito obrigada ao Cristo iluminado,que sua Luz nos guie a tempos melhora!

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alessandro tibo


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