Paulo Pires

Por Paulo Pires

Heleusa Figueira nascida de Ubaldino Gusmão Figueira  e Stela Moraes, em um domingo de maio de 1944, despediu-se do povo conquistense e brasileiro ontem, justamente um dia de domingo. Era uma Estrela, uma Diva, uma Poetisa, uma Grande Mestra, uma Grande Amiga, uma Grande Incentivadora Cultural.  Dona de um sorriso rico em tudo, Heleusa sabia conquistar as pessoas com as armas de sua simplicidade. Sua fala, conforme notou o artista Allan de Kard, era estruturada em uma sonoridade musical que deliciava a todos os seus interlocutores que se encantavam aquela voz-musicada.

Semana passada, conversamos sobre um monte de coisas e ela me falou de uma gripe forte que tivera na semana anterior.  Mas já estava quase recuperada e pronta para suas rotinas múltiplas.

Sábado passado, fui surpreendido com uma chamada de sua filha Mônica falando do internamento repentino de Heleusa.  Ficamos na expectativa. Formou-se uma corrente pelo ZAP,  todos orando pela pronta recuperação de nossa Mestra.

Ontem a noite, o Senhor de todos nós, a levou. Deixou-nos tristes, perplexos, arrasados. Agora mesmo, estou escrevendo essas palavras, mas as lágrimas estão escorrendo pelo meu rosto. HELEUSA FOI EMBORA.  

Pedimos ao Pai que a mantenha num lugar maravilhoso, pois a nossa Mestra dignificou sua passagem aqui na Terra com muito amor ao próximo, muita dedicação e carinho aos mais humildes.

Creio em Deus Pai todo poderoso, criador do Céu e da Terra, creio nesse Pai que levou uma de suas filhas mais maravilhosas nascida nesta cidade de Vitória da Conquista. ADEUS HELEUSA, querida amiga, grande colega, GRANDE EM TUDO. O Pai Celestial está te recebendo com os braços abertos.  Aos seus Familiares e demais Amigos, o conforto de saber que ela foi resgatada para um Plano melhor que o nosso.  A todos os nossos pêsames.  Pêsames do REDAÇÃO BRASIL e da Rádio FM BRASIL.