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:: 1/dez/2018 . 23:44

Brasil com “Z”

nando da costa lima

Por Nando da Costa Lima

Valdirene estava desolada, já estava virando piada na cidade. Era o quarto noivado rompido semanas antes do casamento! E era ela que terminava. Os noivos, coitados! Um tentou o suicídio, dois se perderam na pinga e um endoidou. Ela era o sonho de qualquer homem: bonita, rica e “inteligente”. Uma mulher além do seu tempo. Estava cansada do Brasil, principalmente dos homens brasileiros. Conquistense então, “nem pensar, que horror!”. A família tinha que mimar, era filha única de um casal que fazia qualquer coisa pra felicidade dela. Foram eles que tiveram a ideia de mandar Valdirene fazer uma viagem pelo mundo pra esquecer as contrariedades e aproveitar pra ver se finalmente encontrava sua alma gêmea no exterior. No Brasil, nunca mais! “Cambada de interesseiros!”.

Pra ela seria fácil, seu inglês e francês eram fluentes. Isso, naquele tempo (anos 60) era raridade numa cidade do interior. Valdirene acabou cedendo ao apelo dos pais e saiu em turnê pelo mundo, pra gastar um pouco da fortuna (cobiçadíssima) e tentar achar um homem à sua altura. Nessa época, a mulherada sonhava com um galã italiano, eu acho que foi por conta das músicas italianas que invadiram nossas rádios. Não tenho certeza! Vai ver os italianos eram realmente bons amantes. As primas, mesmo morrendo de inveja, não deixaram de fazer as famosas encomendas que quem viajasse para o exterior no passado tinha que trazer! Era um absurdo! Teve gente que encomendou até um piano! Quem fosse viajar, era melhor despistar. Mas todo mundo fazia questão de espalhar que ia fazer uma viagem internacional, era “chic” falar que estava indo para a Europa.

Valdirene foi de avião até a Itália, já foi pensando em passar um mês em Roma, e em seguida sairia num cruzeiro pelo mundo, de preferência com um “pão” italiano (“pão” era o “gato”, do tempo de Benedicts). Tudo estava correndo bem na Itália, ela patrocinou almoços, jantares, passeios. Sempre procurando se enturmar com os romanos mais abastados. Mas na realidade, nem precisava ser da elite ou rico. Ela estava querendo um italiano bonito pra levar para Brasil. Claro, ele iria como noivo, e se casariam na catedral da terra do frio. :: LEIA MAIS »

Terceira edição do projeto “Nas Trilhas da Caatinga” acontece neste domingo, dia 02

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Depois do sucesso das primeiras edições do projeto Nas Trilhas da Caatinga, que conseguiram reunir quase duzentos ciclistas de vários bairros conquistenses, distribuídos entre veteranos e iniciantes, homens, mulheres, jovens, idosos e até uma criança, o Instituto Incluso realizará neste domingo, 02, a terceira edição do seu passeio.

A região a ser conhecida dessa vez é a comunidade do Pradoso, passando pelo Simão e Quatis, num percurso de aproximadamente 36 quilômetros ida e volta, contemplando a paisagem da caatinga conquistense e seus desafios. A expectativa é de que a participação seja ainda maior que nas primeiras edições do projeto. Os participantes se concentrarão nas imediações do Hospital Esaú Matos, às 07 horas da manhã, devendo chegar ao seu destino por volta das 09:00, onde serão realizados um café da manhã e sorteio de prêmios entre os ciclistas.

Segundo Geovane Viana, da equipe de organização do evento, “o sucesso do projeto se deve ao fato de ser uma ação voltada exclusivamente para o fortalecimento do ciclismo e por ser feita de forma totalmente gratuita. A contribuição financeira dos ciclistas é voluntária, não sendo impedimento para a participação de ninguém. :: LEIA MAIS »

Cadete partiu aos 85 anos!

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Umas das figuras mais queridas de Vitória da Conquista, ele contribui de forma positiva com a história da nossa cidade. Veio da Paraíba, do município de Uiraúna, onde nasceu em 1933.

Cadete nasceu para o trabalho, foi carpinteiro, agricultor, dentista, mas foi como fotógrafo, sua paixão profissional, que se destacou e projetou imagens belíssimas da “terra do frio”. Por muito tempo foi representante do Jornal A Tarde, sempre destacou a pujança da capital do sudoeste da Bahia através das suas exposições de fotografias das principais festas aqui realizadas. O evento quando fotografado por Cadete conseguia a legitimidade desejada. :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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