Caminhoneiros negam acordo e a população ainda não está segura sobre o fim do movimento
Apesar das reuniões, das decisões de amenizar um caos já presente na vida da população, os brasileiros foram dormir ainda céticos em relação ao que ouviram sobre o acordo entre autoridades e caminhoneiros sacramentado na noite de ontem. Quinze dias de trégua, neste ínterim, os profissionais do volante acompanharão se os itens acordados estariam sendo cumpridos.
Foi um alento para todos nós a notícia amplamente divulgada em todos os meios de comunicação de que o acordo foi selado. Paralelo a notícia alvissareira, a internet propagava a insatisfação e a contestação de um grupo de caminhoneiros dizendo que “não houve acordo nenhum, nós não nos sentimos representados pelos que participaram desta reunião e falaram em nome da categoria. Não vamos parar, a luta continua”. Portanto, como podemos observar, a situação ainda não é tranquila, embora todos torcemos por isso.
Em Conquista, continuam as buscas por litros de diesel, gasolina e álcool. O abastecimento nos mercados e em todo comércio dão sinais de fragilidade, até oxigênio nos hospitais já preocupa.