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Desde que assumiu a prefeitura de Salvador no primeiro mandato, ACM Neto começou a ter o nome ventilado em todo o Brasil como uma nova e promissora liderança política. Tudo isso em razão de carregar no sangue a determinação do avô, Antônio Carlos Magalhães, e também pela administração que fizera na capital baiana que o credenciou a reeleger-se prefeito com mais 70% de votos de frente.

A partir daí os carlistas, forças do centro e da direita começaram a apontá-lo como o candidato ideal para interromper os governos sucessivos do PT, duas vezes com Wagner e uma com Rui, que é candidato à reeleição. Neto degustava a ideia, não assumia e nem descartava. Alimentou o imaginário de todos. Chegou a hora decisiva e não teve como recuar. É candidato contando com João Gualberto, do PSDB, na vice, tendo ainda João Ronaldo, prefeito de Feira, do DEM, e Jutahy Magalhães, do PSDB, disputando o Senado.

O prefeito Herzem Gusmão acompanhou em Salvador todos os detalhes da decisão do prefeito da capital e também os detalhes da composição da chapa.