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É mais que normal no futebol brasileiro as soluções domésticas serem adotadas quando o treinador cai ou pede pra sair.

Ele foi um exímio meio campista, cabeça de área, protetor da zaga, primeiro a dar combate aos atacantes adversários. As suas qualidades técnicas despertou o interesse do Esporte Clube Bahia quando o viu defendendo as cores da equipe conquistense. Estou falando de Lima, substituto de Washington que pediu demissão do cargo de treinador depois de perder para o Juazeirense na tarde de ontem, com um público diminuto que ainda cria num resultado positivo do Vitória da Conquista.

É assim e sempre será. A solução mais imediata, inclusive a mais em conta financeiramente, está ao alcance dos olhos da diretoria do clube. Mais uma vez ela pede socorro a Lima e entrega-lhe o comando do barco quase afundado depois de quatro resultados negativos. E que pedreira o novo timoneiro do Bode tem pela frente. É ele mesmo, o Esquadrão de Aço, o Bahia, a principal força do futebol do estado, pelo menos em tradição, e por sê-lo tem uma torcida ruidosa e apaixonada, e que espera um resultado positivo no próximo jogo. Tomara que o Vitória da Conquista ignore tudo isso e comece a dar a volta por cima sob o comando do nosso novo treinador.