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Solicitada e articulada pela vereadora Nildma Ribeiro(PCdoB), a Câmara Municipal de Vereadores realizará nesta quinta-feira, 30, às 19h, uma audiência pública para discutir sobre os avanços e desafios das políticas públicas para mulheres, assim como as políticas de enfrentamento da violência contra a mulher. Nildma é também relatora da Comissão de Direitos humanos, Cidadania e Defesa da mulher.

Estão confirmadas para audiência as presenças da Vice Prefeita e Sec. de Desenvolvimento Social,Irma Lemos; da Assessora Especial da Sec. de Políticas para Mulheres do Estado da Bahia e presidente do conselho Estadual de Juventude, Natália Gonçalves; da Capitã Ana Paula Costa Queiroz, Sub-comandante da Operação Ronda Maria da Penha no Estado; da Dra. Luciana Santos Silva, professora da UESB; da Presidente do Conselho Municipal da Mulher, Arlene Santos Ribeiro; da Presidente da União de Mulheres de Vit. da Conquista, Ivana Patricia; e Sabrina Menezes , Coordenadora de Políticas Públicas para as Mulheres da Secretaria de Desenvolvimento Social. A vereadora Viviane Sampaio(PT) e Claudionor Dutra, representante do Reitor da UESB, também participarão do debate.

A audiência tem como objetivo debater as políticas públicas para as mulheres em Vitória da Conquista, visando aprimorar as iniciativas existentes, bem como poder sinalizar necessidades da criação de equipamentos como a Casa Abrigo. O debate visa também fazer com que as mulheres sejam reconhecidas de forma explícita e efetiva nas estratégia de redução de pobreza e nas políticas de geração de emprego e renda.

Ronda Maria da Penha – A defesa das mulheres é uma das principais bandeiras de Nildma Ribeiro. Recentemente, após articulações de seu mandato e do Deputado Fabrício Falcão(PCdoB), a vereadora conseguiu garantir a instalação do serviço Ronda Maria da Penha

para Vitória da Conquista. O Governo do Estado já começou a implantação do serviço e o início das atividades está previsto para o mês de maio. Para Nildma, essa foi uma conquista importante para o nosso município, mas ainda há mais para conquistar, como por exemplo a Casa Abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. “Vamos continuar na luta pela garantia e ampliação dos direitos das mulheres”, afirmou.

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