Continua a correria dos candidatos em busca de um vice para concorrer à sucessão do prefeito Guilherme Menezes.

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Exceto Herzem e Fabricio que já definiram seus companheiros de chapa. Dona Irma Lemos foi com o PTB para junto do PMDB, enquanto que Mão Branca carregou o PV e foi somar forças junto ao PCdoB.

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Desafiando a crise ou querendo mostrar que ela não existe, o conquistense foi ao Shopping e lotou as suas dependências.

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No meio da multidão encontrei com Paulo Maurício Araújo, novo presidente do Partido Verde. Paulo é otimista com a candidatura de Fabrício Falcão. Ele entende que vai ao segundo turno. “Mão Branca junto a Fabrício foi muito bom. A nossa chapa foi muito bem aceita”, disse Paulo.

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E tem mais: outros grupos continuam na mira do PCdoB. O Independente, por exemplo, continua conversando. E não se assustem: o DEM também. Esse papo aí é a novela Álvaro e Lúcia. O Democratas não abre mão de eleger os dois.

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Álvaro foi colega de Fabrício na Câmara de Vereadores. São amigos. O campeão de votos do Alto Maron, se não me engano, chegou a apoiar Fabrício para deputado. Lúcia também se relaciona muito bem com o deputado comunista.

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Ainda sobre Paulo Maurício, presidente do PV, ele tem certeza que irá ao segundo turno. Mas quer garantir de vez o passaporte. Vai depender de um discurso que ele espera que Fabrício e Mão Branca assumam durante o primeiro turno. Alguém soprou pra ele. Ouviu, escutou e concluiu: “é forte, é convincente, é necessário”.

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Muita gente pergunta por que PCdoB e PSB não chegaram a um consenso. Não agora, não dá mais, mas lá atrás. Seria mais lógico. São dois partidos da mesma base ideológica, poucas diferenças. Inclusive, ambos insatisfeitos com o PT por não ter espaço no governo, segundo eles. Não seria mais fácil caminharem juntos?

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A mesma pergunta deve estar fazendo ao DEM, PMDB e PSDB. Por que não todos no mesmo barco mesmo? Coisas da política. Sempre foi assim.

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E o PSB marcou sua Convenção para 04 de agosto. Os socialistas continuam na expectativa de selar a parceria com o Grupo Independente.
Joas Meira foi às ruas acompanhado do staff partidário e vê o seu nome ganhar a simpatia do povo.

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Eleição de dois turnos propicia emoções a todo instante. Os grupos, tendências, são valorizados. Ninguém passa despercebido. Às vezes não é o capital eleitoral apenas, mas o tempo de TV. Tem partido que os eleitores cabem dentro de uma van.

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Zé Raimundo espera que nas próximas horas tenha uma definição quanto ao seu vice. Puro sangue parece uma ideia do passado, não muito distante, mas é. O deputado dialoga, conversa, confabula com o seu principal eleitor, o prefeito Guilherme. Juntos, mais o amigo e companheiro de todas as horas, Waldenor Pereira, tentam definir o nome para buscar os votos para dar continuidade ao projeto edificado a partir de 1997.

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