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Os vereadores Álvaro Pithon e Lúcia Rocha, do Democratas, vivem momentos de grande preocupação. Os dois edis veem dificuldades em conseguir partidos para coligar.

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E quem quer? Afinal, concorrer junto com os dois é suicídio. Os mais entendidos dizem que “é servir de escadas para ambos”.

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O PMDB já definiu sua chapa de vereadores, vai seguir sozinho na proporcional, não coliga com ninguém.

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Na majoritária o partido que tem a pré-candidata a vereadora Geanne Oliveira como presidente, vem com um elenco de partidos junto a si: PSC, PRB, PTB e PSDC. Aliás, amanhã na Câmara de Vereadores, a partir das 09 horas, haverá convenção conjunta dos partidos citados liderados pelo 15.

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A oposição continua trocando farpa pelos grupos de WhatsApp, isso entre os apoiadores. A turma dos bastidores, cada um puxando a brasa para sua sardinha. “O meu candidato é o melhor”, e por aí vai.

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Enquanto a torcida digladia, os pré-candidatos que se opõem ao PT continuam conversando na expectativa de juntar todo mundo, não sendo no primeiro turno, que seja no segundo.

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Marcelo e Arlindo estiveram em Salvador. Na capital do estado foram buscar apoio, estrutura para tocar a campanha. Mais que isso: a palavra oficial que terão o aval para seguir com as candidaturas.

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Foram e voltaram. Marcelo, segundo alguns, com a determinação de decidir com os companheiros de Conquista o que fazer. Portanto, Marcelo tem autonomia. E aí, Marcelão, segue candidato? Apoia Hérzem ou compõe com Arlindo Rebouças?
Ou senta com Dona Eny do Grupo Independente?

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Arlindo retornou mais candidato do que nunca! Independente do sim de João Gualberto, o deputado presidente estadual do PSDB.

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Circulam conversas que Arlindo desembarcara de Salvador com tudo fechado com o Grupo Independente dividindo a chapa com Dona Eny.

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Lembrando que Romilson Filho também esteve em Salvador, no mesmo período que Marcelo e Arlindo estiveram. Os três viajaram com o propósito de retornarem unidos, com um só pensamento, formar o “trio alternativo”.

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Dona Eny, Arlindo e Marcelo fecharam nas seguintes condições antes de viajarem à Salvador: ninguém é cabeça de chapa, todos despiram de vaidades e se colocaram nas mesmo patamar. Aquele que somar mais pontos nos critérios estabelecidos será o candidato do grupo.

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Em quase tudo deu empate. Probidade, conceito, capacidade de agregar, discurso e densidade eleitoral.

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Enquanto isso, o PSB que foi à feira, às ruas, ao comércio, tendo à frente o médico Joas Meira como pré-candidato, aguardava uma resposta do Independente e do PSDB para se constituir também em opção para o eleitor. Mais uma.

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Mais uma porque Fabrício e Mão Branca já estão a mil por hora. Os dois acreditam que vão ao segundo turno. Apostam na militância aguerrida do partido comunista e na popularidade do forrozeiro Edgar Mão Branca.

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Armênio Santos do PPS continua chinelando. Ao seu lado o fiel escudeiro vereador Herminio Oliveira. “Não tem conversa. É candidato mesmo”, assegura um amigo e assessor de Armênio.

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Zé Raimundo vem conversando, dialogando, buscando um vice capaz de lhe garantir uma disputa igual. Não deu certo com Odir Freire. Joas não aceitou. Márcia Viviane está cotada. Gilzete Moreira também. Perdeu Irma Lemos. Eny do Independente está assediada. E muito. E agora a última novidade: a militância petista deu o grito e quer chapa puro sangue: Sonka é o nome indicado.