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O Grupo Independente está a mil por hora em busca de realizar sua reunião convocada para o próximo dia 30 de abril quando pretende levar ao local mais de mil pessoas. O presidente e os coordenadores do GI entendem que a força do grupo será mostrada na prática naquela noite, quando serão apresentados os pré-candidatos a vereador e os nomes de pré-candidatos a prefeito, dos quais será definido apenas um até o dia 03 de maio.

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Existem três possibilidades apontadas pelo Grupo Independente quanto à sucessão municipal: 1) Candidatura própria, puro sangue; 2) Debater com a REDE uma coligação majoritária; 3) Não lançar candidato à prefeito, apenas a vereador.

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A terceira hipótese é pouco provável, imagino, mas política sempre nos traz surpresa. Todas as tentativas já foram feitas pelos diversos segmentos políticos em atividade na cidade. O Grupo Independente já conversou com todos, ouviu atentamente, propôs também. Não prosperou.

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Esteve bem perto de uma ampla frente partidária. Vários partidos estariam fazendo parte, desde os oito partidos do GI passando pelo PSDB. Não deu certo. Rompeu no café da manhã realizado no Espaço Palazo.

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GI, PCdoB e PSB, além do próprio PSDB, também estiveram prestes a caminhar juntos. A militância não gostou muito. Apenas com o PSB chegou a ventilar. Esteve próximo. Com o PCdoB também. O problema, além da questão ideológica, esbarrava na cabeça de chapa.

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Há dez dias, mais ou menos, tentou-se o seguinte: PCdoB e PSB retirariam os nomes de Fabrício e Alexandre Pereira, respectivamente, e o Grupo Independente apresentaria um nome com densidade eleitoral comprovada e de consenso para tornar-se o candidato. Quase deu certo. Quase. Se não fosse um detalhe. Aí a história vai contar.

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Em reunião realizada entre o Grupo Independente e o PSB, contando com os representantes do partido socialista, Gildelson Felício, José Carlos Oliveira e Genivan Neri, além do pré-candidato Alexandre Pereira, Romilson Filho fez a seguinte proposta: convidou Alexandre Pereira para filiar ao PDT e não teria mais discussão quanto ao candidato do GI. Os três socialistas quase ligam pra polícia, imaginaram uma tentativa de assalto.

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Mas as conversas continuam. José Williams, por exemplo, um dos coordenadores da campanha do deputado Hérzem Gusmão, sonha com a possibilidade de ter o apoio do GI. E vê com simpatia um nome do grupo na vice do candidato do PMDB.

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Enquanto isso, Edvaldo Alves, um dos principais apoiadores e defensores da candidatura de José Raimundo, já sinalizou e sentenciou: “o segundo turno são outros quinhentos, espero ter Romilson do nosso lado”

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Gutemberg Macedo e Onildo Oliveira são dois nomes que serão apresentados como pré-candidatos pelo Grupo Independente. Os dois são filiados ao PDT. Onildo descarta, mas até Guto, defende. No entanto tudo depende muito da candidatura de Alexandre Pereira. Existe um consenso na cabeça de todos: Nem PCdoB, nem PSB seguem com as candidaturas isoladas. São os observadores que dizem isso, não ouvimos isso dos partidos.

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Gutemberg Macedo vê com bons olhos uma coligação com a REDE. Inclusive pensando no futuro. Também. Guto entende que o cenário nacional favorece as candidaturas inusitadas.

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Armênio Santos, ex-secretário de Saúde do governo Pedral, convidou o Grupo Independente para juntar-se ao seu projeto e disse assim ao interlocutor do GI, olho no olho: “eu serei o próximo prefeito de Conquista, apresente um vice e venha governar comigo”. Participou da conversa além de Romilson Filho, o vereador Hermínio Oliveira.

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Fabrício Falcão convidou a vereadora Irma Lemos para ser sua vice. E a conversa pode prosperar. Os dois foram colegas no legislativo conquistense, são amigos, além de tudo. Embora do DEM, outro nome que é campeão de votos e deve apoiar Fabrício é o vereador Alvaro Pithon. O que não é novidade.

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A chapa petista deverá ser puro sangue: José Raimundo e Odir Freire, é assim que a militância quer.