suarez uruguai

A Semana Santa induz os católicos ao consumo de peixe durante o período. Mas tem peixe e peixe. A seleção Uruguaia sempre foi uma adversária difícil. O brasileiro sempre trouxe a “celeste” atravessada na garganta, tal qual uma espinha de peixe. Quem não se lembra da Copa de 50, quando a equipe de Gigia fez o Maracanã com 150 mil pessoas se calar? Depois de passar por todos os adversários a seleção brasileira engasgou na final perdendo para os uruguaios por 2 x 1. E o título foi pro espaço. De lá para cá já aplicamos boas vitórias sobre eles, destacando o 3 x 1 na Copa de 70 no México.

Ontem no Recife a trairagem se fez presente. Os caras chegaram como se não ligassem pra nada, como se fosse um simples amistoso. O Brasil começou arrasador, já nos primeiros minutos vencia por 2 x 0. Prenúncio de uma goleada. Que nada. O Uruguai se impôs em campo, empatou o jogo e só não venceu porque Soares, o “canibal”, perdeu o gol certo depois de uma defesa milagrosa do goleiro brasileiro.

Bem, Neymar continua sendo um dos melhores do mundo, joga muito, mas precisa decidir se será líder ou se continuará gastando sua fortuna com tatuagens. No caldo de traíra e ou no fritar dos ovos, estamos em situação não confortável rumo a Copa do Mundo na Russia. Tá russo, viu!